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Stan Lee nos filmes

O Sr. de 89 anos, Stanley Martin Lieber, ou apenas, Stan Lee, é considerado, por unanimidade, o gênio dos gênios no quesito “criação de heróis e vilões em quadrinhos”. Em seu portfólio invejado, encontramos Hulk, Ciclope, Demolidor, Fera, Duende Verde, e o espetacular Homem Aranha. São mais de 300 personagens ao todo.
Levando em conta isso, os produtores e diretores dos filmes da Marvel dão espaço, ao Sr. Stan, para aparecer em pontas, os chamados “Cameos”. Isso atrai o público e torna os longas mais curiosos.
Quem conhece sempre se pergunta antes de entrar na sala do cinema para assistir a mais um clássico Marvel: “Onde estará Stan Lee?”

A primeira aparição de Stan Lee fazendo um cameo foi em “O Julgamento do Incrível Hulk” de 1989. Ele faz o presidente do júri que julga Bruce Banner, o humano que se transforma no gigante verde.

No filme X-Men, de 2000, ele faz um vendedor cachorros quente na praia em que o senador Kelly surge quando escapa do Magneto.



Em Homem-Aranha, 2002, ele vê a primeira batalha entre o aracnídeo e seu arque-inimigo Duende Verde. Para mais, ainda salva uma menina dos destroços gerados pela batalha.


No Demolidor, 2003, ele faz um transeunte distraído ao ler um jornal e é salvo pelo jovem Matt Murdock (que, adulto, viraria o herói ‘cegueta’) de ser atropelado por um ônibus. Na chamada do jornal “Onda de crimes continua”.


Em Hulk, também em 2003, Stan Lee faz um segurança velhote saindo do laboratório de Bruce Banner. Uma curiosidade, ao seu lado, como colega de trabalho, está Lou Ferrigno, interprete de Hulk, já transformado, na série de TV dos anos 80.


Depois que o Doutor Octopus rouba um banco, Stan vê a luta entre o vilão cientista e o Homem Aranha. E novamente salva, agora uma mulher, dos destroços. Em Homem-Aranha 2, de 2004.


No Quarteto Fantástico, 2005, Stan Lee representa uma figura que ele mesmo criou, o carteiro do edifício Baxter, Willie Lumpkin, mais conhecido como o carteiro do Quarteto Fantástico. O personagem chegou a virar selo postal em NY.


Quando o Professor Charles Xavier e Erik Magnus Lehnsherr ( que nasceu com o nome Max Eisenhardt, mas depois mudou e hoje é mais conhecido como Magneto) vão ao encontro da jovem Jean Grey e ela mostra todo seu poder, Stan Lee faz um vizinho da mutante e sente a intervenção da mocinha ao presenciar a água da mangueira ir contra a lei da gravidade.


Em Homem-Aranha 3, 2007, Stan Lee conversa com Peter Parker na Time Square, logo no inicio do filme. Não sei mais coisas deste dialogo por que não lembro, confesso.


Se no Quarteto Fantástico (1), Stan representa o famoso carteiro, no Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado, de 2007, ele representa o próprio Stan Lee e tenta entrar na festa de casamento de Reed Richard (Senhor Incrível ou Homem-Borracha mesmo) e Susan Storm (Mulher-Invisível). Quando ele diz, “Sou o Stan Lee”, o segurança ri da cara dele e diz “tá bom, tá bom”, expulsando o velhote do local.


Em Homem-de-Ferro, 2008, Tony Stark, ao entrar em uma festa de gala, confunde Lee com Hugh Hefner, o magnata milionário criador da revista que acompanhou parte, se não toda, da minha adolescência, a Playboy.


No Incrível Hulk, 2008, aquela versão mais nova, Stan bebe um suco, ou refrigerante, contaminado com o sangue de Bruce Banner. Confesso que não assisti este filme, mas irei.


Desta vez, em Homem de Ferro 2, de 2010, Stan aparece com um suspensório e é confundido com o entrevistador americano Larry King.


Em Thor, de 2011, ele é um cara típico do sul americano que tenta, sem sucesso, puxar o martelo de Thor, Mjolnir, que caiu na terra depois que seu pai, Odin, o amaldiçoou.


Em Capitão América, de 2011, Lee representa um general da segunda guerra mundial em um evento. O curioso disso tudo é que Stan não criou o herói, que é o responsável pelo maior símbolo sobre a bandeira dos EUA, esse mérito se deve a dupla Joe Simon e Jack Kirby. Apesar disso, ele fez questão de participar, por ter escrito varias histórias do herói e por achá-lo um personagem muito interessante (coisas de americano).


Em Os Vingaodres, 2012, Lee antecipou sua participação. Ele fez um homem sendo entrevistado no fim do filme onde afirma que não acredita em super-heróis na cidade de Nova York.


Para finalizar, no O Incrível Homem Aranha, 2012, ele faz um simplório bibliotecário que trabalha na escola de Peter Parker e testemunha a luta entre o herói e o vilão Lagarto.

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