Análise Gears of War 2
A história de Gears of War 2 começa seis meses após os eventos finais do primeiro jogo, onde o grupo Delta Squad, liderado por Marcus Fenix, derrotou os Locust nos subterrâneos do planeta Sera. Mas para a nossa alegria, a trama não ficou por ai, e agora temos de proteger os "grind-lifts", gigantescos elevadores que são instalados rapidamente através de perfuração até o coração da horda inimiga. Para Proseguir, clique em continuar lendo...
O enredo foi o primeiro detalhe que foi aprimorado, pois agora temos mais conhecimentos dos personagens secundários, como a personalidade de cada um.
Seguindo a mesma linha do primeiro game, jogo de ação com visão em terceira pessoa, nosso objetivo básico é encarar os diversos tipos diferentes de Locusts, antigas e novas armas estão presentes nessa versão, que vão desde metralhadoras, até morteiros de alta precisão.
As maiores novidades ficam para os confrontos, tanto para o single mode quanto para o multiplayer. Agora temos um novo sistema de combate com serras elétricas, onde temos de apertar com velocidade o botão "B" para não virarmos picadinho, e caso estivermos numa pior, ainda temos a chance de apertar o botão "A" rapidamente, para rastejarmos a procura de algum companheiro para nos curar. Outra novidade, é que o jogo esta cerca de cinco vezes maior, mas o que mais agradou a nossa equipe, foi o sistema de podermos pegar qualquer inimigo para usarmos como escudo, basta agarra-los pelo caminho, e deixar que eles tomem as balas por você.
Na parte gráfica, o game sofreu várias melhorias, devido a mais recente versão da Unreal Engine. A primeira dela, fica para a iluminação que está bem mais realista, graças a um novo sistema chamado de Ambient Occlusion, que oferece sombras mais suaves entre os objetos, tornando a iluminação bem mais suave e menos artificial.
Os cenários também sofreram mudanças, agora se passam mais nos subterrâneos, e estão bem mais extensos, dando ao jogador uma maior liberdade. Mas um dos locais que mais chamou atenção de nossa equipe, foi dentro de uma minhoca gigante depois de sermos completamente engolidos.
A jogabilidade não sofreu alterações, as configurações são as mesmas, e o sistema de cobertura com paredes funciona exatamente como o do primeiro game. A diferença é que temos uma variação maior e nem todas coberturas são confiáveis.
A variedade de desafio aumentou, e agora além dos nossos inimigos, temos também que encarar alguns obstáculos do cenário, como não deixar que nosso veículo caia de uma ribanceira, ou ser rápido para não levar uma chuva acida do intestino da minhoca gigante.
Nos modos, temos o Solo Campaign que é o Sory Mode, Training Grounds, onde aprendemos os movimentos básicos, um modo novo chamado de Horder, onde temos que nos manter vivos contra vários inimigos que aparecerão a todo o momento, e o multplayer, que traz um equilíbrio maior na mecânica de jogo, e também a opção de 10 jogadores ao invés de 8 de Gears 1.
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