Portal Online Pro: Análise PC
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Vídeo mostra a evolução de Battlefield no mapa Wake Island

O usuário “MICKMOFFAT” do Youtube criou um vídeo comparativo entre diferentes versões do game Battlefield. As imagens mostram o mesmo mapa, Wake Island, nos títulos Battlefield 1942, Battlefield 2 e Battlefield 3 nas versões para PC.


Battlefield2



É interessante observar a evolução gráfica que é apresentada entre um título e outro. O vídeo mostra exatamente os mesmos locais do mapa, por meio de cenas estáticas do cenário e um passeio de jipe, veículo disponível para ser utilizado no game.
Pela comparação, dá para ver o progresso da produção em retratar cada vez mais os cenários de forma realista. Seja com texturas melhor desenvolvidas ou uma atenção maior para o ambiente como um todo.
Os títulos foram lançados entre 2002 e 2011, sendo o mais recente deles Battlefield 3, que chegou às lojas em outubro de 2011.

Produtor divulga detalhes da jogabilidade de Far Cry 3

Em entrevista ao site Kotaku, Dan Hay, produtor de Far Cry 3, respondeu a várias perguntas sobre as mecânicas do jogo. Hay falou principalmente sobre as diferenças entre esse jogo e o anterior, Far Cry 2. Várias novidades vão facilitar a vida do jogador, outras vão dificultar, em busca de um equilíbrio adequado ao novo protagonista. Confira os detalhes no resumo abaixo.


Far Cry 3 (Foto: Divulgação)

Como o game é novamente situado em uma ilha tropical, está de volta a possibilidade de propagação de incêndios na floresta. Se você queimar arbusto ou árvores, há grandes chances de o fogo se espalhar. O mundo aberto continua muito vasto, mas há opções de viagens rápidas para lugares que você já conhece. Além disso, ao dominar uma determinada região matando todos os inimigos, eles não voltam mais, e a área é permanentemente sua.
Outra novidade é que suas armas não enferrujam. Em vez disso, será necessário aprender a manejá-las com precisão. “[O protagonista] Jason é um cara comum. Não é alguém com treinamento militar. Quando ele pega uma arma, atrapalha-se”. Por outro lado, não será mais necessário tomar as infames pílulas contra malária. Será mais fácil controlar sua energia.
 foco de Far Cry 3 não será tão forte na ação, mas na sua sobrevivência e, mais do que isso, na sua sanidade. Ao longo do game, o jogador atravessa diferentes experiências de tensão e violência que moldam o personagem de Jason. Ele é tirado do seu conforto e atirado de cabeça em uma terra estranha, com pessoas muito perigosas. E terá que se adaptar a esta realidade, aprendendo a se defender e contra-atacar.
O jogo é situado em um arquipélago. A campanha single player acontece em uma ilha, a campanha cooperativa para quatro pessoas acontece em outra, e o multiplayer competitivo, em uma terceira. Há ainda um editor para criar ilhas e mapas exclusivos. Far Cry 3 será lançado em 4 de dezembro nos Estados Unidos, para PlayStation 3Xbox 360 e PCs.


Tomb Raider ganha novo trailer e data de lançamento


A produtora Crystal Dynamics divulgou um novo trailer de Tomb Raider e confirmou a data de lançamento para 5 de março de 2013. O jogo será lançado para os consoles Xbox 360, PlayStation 3 PC. Uma versão demo estará disponível na E3 2012, feira de games que acontece entre os dias 5 e 7 de junho em Los Angeles, nos Estados Unidos
http://wxcheatgames.blogspot.com.br/Tomb Raider (Foto: Divulgação)
O trailer, repleto de ação e com mais detalhes sobre o enredo, ainda não mostra tanto da jogabilidade, mas foca sempre em situações extremas para Lara Croft, nas quais ela precisa sobreviver em condições adversas. Apesar de mais sério, Lara não perde o senso do humor e até brinca no final do vídeo: “odeio tumbas”. Fazendo assim um trocadilho com o título da série, Tomb Raider ("Exploradora de Tumbas").
Um novo rumo para a série
Já tem um tempo desde que Tomb Raider deixou de ser uma referência nos jogos de ação. Após o declínio com uma sucessão de títulos não tão aclamados, a Crystal Dynamics, hoje sob o comando da Square Enix, planeja revigorar a franquia com um reboot para a personagem, mostrando uma heroína prestes a viver sua primeira aventura.
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Colocar Lara de volta ao mapa dos gamers é uma tarefa árdua para a produtora. Após um bem recebido trailer na E3 2011, a empresa anunciou em maio que adiaria o lançamento para o primeiro trimestre de 2013. O tempo extra para o desenvolvimento, no entanto, pode ser bem-vindo para o jogo trazer a qualidade esperada pelos fãs, ao mesmo tempo em que agrada aos novos jogadores possivelmente em um primeiro contato com a franquia.
O fato de a personagem reaparecer mais nova ilustra bem a intenção de renovação, mas a Crystal Dynamics também fez questão de se distanciar da imagem sexista do jogo. Lara não mais se assemelha mais com uma atriz pornô e nem aparece sempre em trajes provocantes, com apelo sensual em cenas desnecessárias. Agora, ela é realista: uma jovem mulher tentando sobreviver após um naufrágio em uma ilha cheia de mistérios.
Desta vez, Lara Croft está muito mais humanizada (Foto: Divulgação)Desta vez, Lara Croft estará mais humanizada (Foto: Divulgação)
O trailer de 2011 mostrou forte influência na série Uncharted, mas com cutscenes dignas da Square Enix e sua franquia de maior sucesso, Final Fantasy. Isso distancia um pouco da jogabilidade tradicional dos demais títulos do universo Tomb Raider, baseada em plataformas, com pulos precisos e malabarismos, e mecânica de tiros pouco intuitiva para os dias de hoje.
Mesmo assim, o Tomb Raider mais tradicional acabou por influenciar toda a geração atual de games de aventura em terceira pessoa. Deixando de lado os visuais do PlayStation 1, com os seios da protagonista formados por triângulos, o primeiro jogo ainda é divertido, ainda mais na edição Anniversary, com gráficos reformulados em alta definição.
O último capítulo da série oficial, Underwold, lançado em 2008, já reuniu diversas melhorias, mas a franquia precisava de um tempo para “respirar” e voltar repaginada. A primeira intenção para isso foi a chegada em 2010 de Lara Croft: The Guardian of Light, um spin-off com visão isométrica e ação tipo arcade que recebeu diversos elogios. Com o reboot simplesmente intitulado Tomb Raider, é bem possível que a arqueóloga consiga, enfim, retomar seu posto de heroína principal dos videogames – e sem apelar para o lado sensual.


Análise Review de Diablo 3

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Diablo 3 é um retrato do que a Blizzard faz de melhor. A empresa se tornou uma especialista em bolar classes interessantes, e levar as mecânicas de combate a um nível que raramente vemos igual no mercado. Por outro lado, ela não tentou inovar em nada nos outros elementos. A linearidade, a história ignorável, os personagens que ninguém dá a mínima bola são coisas que podiam ter sido melhoradas em relação aDiablo 2, mas infelizmente não foram.
Pontos Positivos
Combate fluido e brutal – Classes diferentes que foram muito bem boladas – Muitas opções de customização com habilidades e itens – Fácil de jogar com amigos e outras pessoas – Valor de replay que tende ao infinito – Viciante e difícil de largar graças ao ritmo constante que sempre te dá coisas novas – Totalmente traduzido e dublado em português-BR
Pontos Negativos
Narrativa pobre – Personagens sem graça e diálogos ruins – Requere conexão online constante
Vale a pena? Se você tem algum apreço por Diablo ou loots, deve comprá-lo o mais rápido o possível.
A aventura de Diablo 3 continua completamente linear, idêntica a de Diablo 2Você tem um jogo separado em atos, e cada ato separado em quests. Você vai visitar lugares familiares como desertos, florestas, montanhas e muitas dungeons. Nada de novo aí, e é melhor você se preparar pra encarar bastante repetição nos visuais, principalmente no segundo ato. É até curioso dizer que o quarto ato, sendo o menor deles, acaba sendo o mais prazeiroso de todos.
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Desertos… e mais desertos…. e mais um pouquinho
As justificativas pra você seguir em frente são sempre muito vagas e fracas: “Vá lá e derrote o monstro” ou “Pegue alguns itens no final dessa dungeon de 3 níveis”. Os personagens sem graça e os diálogos mal escritos também não ajudam em nada, e logo você se vê cancelando-os simplesmente por chegar a conclusão de que eles não acrescentam nada e não valem a pena.
Existem uns livrinhos que você pega no meio da aventura, que contam parte do lore do jogo tanto em texto como em voz. Foram uma adição interessante, mas que não se encaixam bem no meio do combate. É difícil prestar atenção na narração quando tem uma horda de inimigos no seu pé. E ainda tem seu npc companheiro que adora falar no meio delas e interrompê-las por completo.
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Os livrinhos de lore são uma novidade que não se encaixou muito bem
As lindas cinematics em CG tentam salvar a narrativa, e dar aquela personalidade que simplesmente não existe no jogo. Elas são realmente incríveis, mas infelizmente não chegam nem perto de serem o suficiente.
Em resumo, Diablo 3 não aprimora praticamente em nada a experiência “fora de combate” de Diablo 2. É uma decepção pensar que depois de todo esse tempo a Blizzard não consiga dar a devida atenção a esses elementos.
Felizmente não é a história que vai tomar a maior parte do seu tempo, mas sim o combate e a customização. Aí sim é tudo tão detalhado, polido e bem integrado que é difícil fazer críticas sem pegar uma lupa e tentar analisar os mínimos detalhes.
O jogo disponibiliza cinco classes que são completamente diferentes umas das outras. Apesar de seguirem estereótipos, jogar com elas é uma experiência nova e completa. Dá pra ver que todas foram pensadas com muito carinho, e desenvolvidas individualmente pra oferecer o máximo de diversão pra quem as escolhe.
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Cinco classes absolutamente diferentes e muito bem feitas
Na tarefa de customizar sua classe, o abandono dos atributos e talentos a princípio tinha parecido uma perda, mas a Blizzard conseguiu me convencer do contrário. O novo sistema de escolher habilidades e runas é muito mais dinâmico, e torna a jogabilidade muito mais divertida, principalmente pra quem quer jogar por horas a fio.
Esse sistema também permite um conjunto de customizações enorme. E o melhor de tudo é que todo conjunto parece funcionar bem. Diga adeus àquela história de “build perfeita” ou das “3 skills indispensáveis”. Em Diablo 3 você pode jogar como quiser, sempre se adaptando às situações, inimigos e ao seu grupo de jogadores. É uma sensação ótima poder sempre trocar seu conjunto de habilidades, renovando a jogabilidade cada vez que você faz isso.
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A mudança pra um sistema de habilidade e runas foi algo que realmente deu certo
O combate é rápido e brutal, e requere concentração e atenção. Prepare-se para morrer bastante, principalmente nas dificuldades maiores. As batalhas de chefes também foram levadas a um outro nível, com mecânicas de MMOs que diversificam as lutas e passam a requerer mais habilidade do que simplesmente equipamentos. Sem mais “tank and spank”!
Pra  manter sua atenção no jogo, Diablo 3 recorre à técnica de sempre te mandar coisas novas a cada 5 minutos. Você nunca passa muito tempo sem que algum bicho especial apareça, aconteça um evento ou um item supremo caia. A novidade vai te mantendo sempre ativo, atento, e o melhor, querendo mais e mais. É assim que “só mais 15 minutos pra passar dessa parte” rapidamente se tornam em uma hora, duas, três, e quando você vê o dia simplesmente acabou.
Com o abandono do sistema de atributos, os itens ganharam um significado muito maior em Diablo 3, e agora o loot é mais importante do que nunca. A grande maioria dos itens tem atributos aleatórios, mesmos os raros, abrindo um leque maior na hora de customizar seu personagem (escolha sempre vitalidade, é o meu conselho). E o cálculo automático do seu DPS também foi uma novidade que deu ainda mais clareza de como tudo funciona, ao invés de contas obscuras que ninguém está afim de fazer.
Mas se você não tiver sorte com os drops, pode sempre recorrer ao útil sistema de crafting do jogo. Você vai ter que investir dinheiro, quebrar itens em partes, subir o nível de habilidades, dentre outras coisas, mas no final das contas vai valer a pena. Pois a parte de crating felizmente não é apenas cosmética, e tem verdadeira utilidade pros seus personagens.
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O crafting tem verdadeira utilidade, e não é apenas algo cosmético
A obrigatoriedade do modo online foi uma decisão de design que praticamente estragou o lançamento do jogo, e até hoje ainda sofre de vários protestos. Não há como jogar em um modo single player, e sua experiência de jogo é uma completa refém da qualidade dos servidores e da sua conexão de internet. Isso é um ponto negativo que deve se normalizar com os meses, mas que até agora ainda atrapalha, e muito.
Forçar o jogador a ficar sempre online teve porém um motivo forte. A parte multiplayer de Diablo 3 é cheia de opções, funciona muito bem, e você nunca mais vai precisar jogar sozinho se não quiser. É muito fácil entrar e sair de jogos dos seus amigos, e caso esteja em situação “forever alone”, pode sempre recorrer ao sistema de matchmaking pra instantaneamente achar uma party que está na mesma quest que você. É um sistema de fazer inveja a qualquer MMO.
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Com os sistemas multiplayer de Diablo 3 você só joga sozinho se quiser
A casa de leilões também é um dos motivos pelo qual você queira estar sempre conectado. Ela funciona basicamente como em um MMO, mas com regras específicas que se adequam ao universo de Diablo 3. E com o lançamento da versão da casa de leilões de dinheiro real no futuro, é provável que a economia do jogo vire um mundo próprio dentro dele.
Em relação a engine gráfica, dá pra perceber que ela é visualmente inferior a produtos atuais, mas o mais importante é que ela faz seu papel: manter o combate fluido e os FPS altos. E com “visualmente inferior” eu não quero dizer “feio”. As texturas podem ter resoluções menores e tudo mais, mas a parte artística que compõe o mundo e os personagens têm muito charme e são indispensáveis para a imersão. As músicas também merecem ser mencionadas, pois são um espetáculo em si.
É difícil calcular quantas horas você vai gastar em Diablo 3 porque o jogo tem um conteúdo potencialmente muito vasto. Até você conseguir vencer a dificuldade Inferno, subir todas as classes de nível, pegar os melhores itens… e até lá já saiu uma expansão, ou o patch gratuito que vai incluir arenas de PvP. Após comprar Diablo 3 você basicamente vendeu sua alma para a Blizzard, e agora vai ser difícil tomá-la de volta.
Conclusão
Diablo 3 é sem dúvida o melhor action rpg lançado até hoje. É o melhor combate, as melhores mecânicas de classes, o melhor multiplayer e valor de replay. Se não tivesse ignorado completamente os outros elementos como a narrativa, história e personagens, poderia ter sido uma obra-prima. Faltou pouco, mas faltou.

Fonte: muitosupremo

Pro Evolution Soccer 2013 terá demo primeiro para os PCs


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Diversas plataformas atuais vão receber uma versão de Pro Evolution Soccer 2013, mas os jogadores de PC serão os primeiros a poder testar o game. A produtora Konami revelou que pretende lançar uma demonstração do jogo no início de setembro para os computadores.

Além da novidade sobre a demo, a companhia revelou também os requisitos mínimos para rodar o game em sua máquina. PES 2013 requer no mínimo um processador Intel Core 2 Duo 1.8 Ghz (ou AMD equivalente), memória de 1 GB, placa de vídeo mínima Nvidia Geforce 6300 ou ATI Radeon x1200 e qualquer placa de som que suporte DirectX 9.0 ou maior.
Lembrando que o jogo é compatível com Windows XP, Vista ou Windows 7 e suporta uma resolução mínima de 800×600, mas, obviamente, com capacidade de se expandir além disso.

Lançamentos da Semana - 01/04/12 à 07/04/12

O grande destaque da semana é a coleção em alta definição de Devil May Cry, que compila a trilogia clássica de Dante no PS3 e X360 com gráficos adaptados para a alta definição e suporte a troféus e conquistas.
Temos também o lançamento de Kinect Star Wars, o polêmico jogo que de cara parece ruim, mas quem sabe tenha lá algum atrativo.
Para quem procura ação e enredo mais elaborados, o Wii apresenta o belíssimo Xenoblade Chronicles, RPG que já apareceu no Japão e Europa e finalmente chega às Américas, apresentando enredo épico, e cenários e batalhas muito bem produzidos.
Confira a lista completa:

3DS
. Colors! 3D
. Funky Barn 3D
. Nintendo DS
. Penguin Patrol
PC
. Confrontation
. Shoot Many Robots
. Tropico 4: Modern Times
PlayStation 3
. Devil May Cry HD Collection
. I Am Alive
. The Price Is Right Decades
. Wheels of Destruction: World Tour
PSP
. Canabalt (PSP mini)
. Farm Frenzy 2 (PSP mini)
Wii
. TNT Racers
. Xenoblade Chronicles
Xbox 360
. Anomaly Warzone Earth
. Devil May Cry HD Collection
. Diabolical Pitch
. Fallout 3 & Oblivion Double Pack
. Kinect Star Wars



Lançamentos da Semana - 05/02/2012 à 11/02/2012

Lançamentos da Semana - 05/02/2012 à 11/02/2012 
Os donos de um 3DS, tem um excelente motivo para manter o portátil por perto em fevereiro: chega às lojas "Resident Evil: Revelations", game exclusivo da série para o aparelho.
Com a veterana Jill Valentine no papel de protagonista o título traz outros velhos conhecidos, a exemplo de Chris Redfield, e um punhado de novatos em uma trama que promete esclarecer mistérios da franquia.
Além de uma promissora campanha single player, que promete unir o suspense dos primeiros jogos com a ação das incursões mais recentes, "Revelations" traz também um modo cooperativo, com suporte a multiplayer online.
Nos consoles de alta definição, temos o RPG de ação "Kingdoms of Amalur: Reckoning" e o game de tiro "The Darkness II", que traz ainda mais violência e adiciona uma boa dose de poderes sobrenaturais à mistura.
Por fim, apenas via download, chegam o atrasado "Gotham City Impostors", jogo de tiro estrelado por fãs do Batman e do Coringa duelando nas ruas de Gotham, e também "Shank 2", continuação do elogiado game de aventura e pancadaria em 2D.
Confira a lista:
3DS
. Resident Evil: Revelations

DS
. Jewel Link Chronicles: Mountains of Madness

PC
. The Darkness II
. Gotham City Impostors (via download)
. Kingdoms of Amalur: Reckoning
. Shank 2 (via download)

PS3
. The Darkness II
. Gotham City Impostors (via download)
. The House of the Dead III (via download)
. Jak and Daxter Collection
. Kingdoms of Amalur: Reckoning
. Shank 2 (via download)

Xbox 360
. The Darkness II
. Gotham City Impostors (via download)
. Kingdoms of Amalur: Reckoning
. Shank 2 (via download)

Lançamentos da Semana - 15/01/12 à 21/01/12

Lançamentos da Semana - 15/01/12 à 21/01/12


Em uma semana fraca e com poucas novidades significativas, os proprietários do PS3 são agraciados com "Gran Turismo 5 XL Edition", versão atualizada do simulador da Polyphony Digital.

Um dos principais jogos exclusivos do PlayStation 3, "Gran Turismo 5" recebeu uma série de melhorias técnicas após seu lançamento, além de carros e pistas extras, vendidas por download. Agora o console da Sony recebe "GT5 XL Edition", que inclui o jogo original, todo o conteúdo adicional e as mudanças da atualização Spec II.

Amy foi atrasado em cima da hora por uma semana e será lançado agora.

Pra quem não comprou Ico e Shadow of the Colossus, a coletânea agora pode ser adquirida também via download.

No Xbox 360, a única novidade é "Scarygirl", jogo para Xbox Live Arcade inspirado em história em quadrinhos onde você controla uma menina realmente assustadora, com tapa-olho e um tentáculo, sempre pronta para distribuir sopapos nos monstros que surgem em seu caminho. O PS3 e o Nintendo 3DS recebem o casual "Order Up!" e o Wii ganha a versão em disco do jogo de cartas "Jungle Speed", lançado para download no serviço WiiWare em 2009.

Confira a lista:

3DS

. Order Up!

PC

. Dustforce (via download)

PS3

. AMY (via download)
. Gran Turismo 5 XL Edition
. Order Up!
. ICO e Shadow of the Colossus HD

Wii

. Jungle Speed
. Stonekeep: Bones of the Ancestors

XBox 360

. Scarygirl (via download)

Fonte: Uol



Lançamentos da Semana - 19/12 à 25/12

Lançamentos da Semana - 19/12 à 25/12

O ano está acabando e alguns lançamentos pontuais ainda vão acontecendo. O destaque, sem dúvidas, vai para Trine 2, game de ação e plataforma já disponível no PC e que estreia agora no Xbox 360 e PlayStation 3. Ainda para o PC temos o novo Postal III, uma das séries mais polêmicas e politicamente incorretas que se tem notícia. E para terminar Star Wars: The Old Republic, o sucessor de Knights of the Old Republic, agora um MMO completo, sem limite de número de usuários.

Confira a lista de lançamentos completa e que a força esteja com você:

3DS
Chronicles of Vampires: Origins (eShop)
Doodle Fit (eShop)
Rytmik Retrobits (eShop)
Nintendo DSChronicles of Vampires: Origins (DSiWare)
Doodle Fit (DSiWare)
Rytmik Retrobits (DSiWare)

PC
Postal III
Satazius
Star Wars: The Old Republic

PS3
Apples to Apples (PSN)
Need for Speed: The Run - Signature Edition Booster Pack (DLC)
Sonic CD (PSN)
Trine 2 (PSN)

Wii
Soccer Up! (WiiWare)

Xbox 360
Need for Speed: The Run - Signature Edition Booster Pack (DLC)
Trine 2 (XBLA)



FIFA 12 inova mais uma vez e agrada aos fãs do gênero

FIFA 12 (Foto: Divulgação)

O jogo de futebol mais vendido do mundo volta inovando sem perder a sua fórmula de sucesso. FIFA 12 apresenta um novo sistema de colisão e uma nova mecânica para a defesa, além de novidade no modo online. Confira.

Mantendo-se no topo

Enquanto PES reinou absoluto na geração passada de consoles, FIFA voltou a ser referência no que se diz respeito a um game de futebol. Embora, no Brasil, o jogo ainda esteja atrás de seu rival em popularidade e vendas, ao redor do mundo o game amplia seus seguidores a cada ano.

Mas ao contrário da Konami, a política da EA Sports é: grandes inovações a cada ano. E para nossa sorte, essas inovações dão resultado e não comprometem em nada as suas versões. Por isso, vale a pena adquirir uma nova versão a cada ano, algo que não acontecia em versões mais antigas de FIFA e PES, pois nos deparávamos com mudanças nada perceptíveis, apenas atualizações de clubes e jogadores.

FIFA também adota uma política de “revolucionar” alguns elementos a cada versão. Se em FIFA 11 o título revolucionou ao permitir o controle manual dos goleiros, em FIFA 12 o que merece destaque é a nova mecânica de tomar a bola de seu adversário, que veremos ao longo do texto. Essa por sua vez era adotada desde os primeiros jogos do gênero, para consoles da geração 16 bits.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)
FIFA 12 (Foto: Divulgação)

Vivendo como jogador e dirigente

Um dos modos mais interessantes de FIFA 12 é o modo Carreira. Nele, você pode optar por ser um jogador, um dirigente ou as duas coisas. Embora a ultima opção seja a mais atraente, não é nada fácil seguir a sua carreira como jogador e ainda precisar administrar seu time.

A primeira dificuldade na sua dupla-função é ter que se adaptar a quantidade de opções nos menus. Na função de dirigente, cabe a você ter que ficar de olho no mercado e cuidar das transações dos atletas. Você também desempenha a função de treinador, necessitando buscar opções para seu time diante de uma lesão ou suspensão de um determinado jogador.

Já como atleta, a sua função é muito mais simples. Seu único objetivo é evoluir a ponto de ser convocado para a seleção de seu respectivo país, para isso deve-se evoluir seus atributos dentro de campo, mantendo a disciplina tática, como manter a sua posição e nunca optar pela individualidade. Por isso, para os jogadores que não tem tanta paciência, o modo Carreira Atleta, ainda é a melhor opção.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)
FIFA 12 (Foto: Divulgação)

A diversão é online

O modo online de FIFA 12 continua sendo um dos grandes atrativos do jogo. Agora, além de poder enfrentar adversários aleatórios sem nenhuma forma de pontuação ou competição, você pode competir em divisões. Isso acontece de modo bem simples: o jogador terá alguns jogos para acumular uma certa quantidade de pontos. Essa pontuação vai fazer com que você suba, continue ou desça de categoria.

Esse modo foi chamado de Head to Head Seasons. Além de colocar o jogador para administrar os resultados, faz com que o nível dos jogadores fique semelhante, pois só vai enfrentar adversários da mesma categoria.

Apesar de futebol não ter um final, como o caso de jogos de ação, aventura, RPG e outros, o modo online permite que o jogador acabe com a monotonia de jogar sempre contra uma inteligência artificial, que mesmo sendo considerada boa, acaba se tornando fácil para os jogadores mais hardcores.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)
FIFA 12 (Foto: Divulgação)

Outros modos de jogos

Outra tradição da franquia é apresentar uma boa variedade de modos de jogo. A começar pelos tradicionais Torneios nacionais. Embora o nosso Brasileirão tenha o nome de Liga do Brasil, a grande maioria das competições nacionais contam seus nomes oficiais. E embora um jogo oficial da federação, a Copa do Mundo da FIFA não está presente no jogo, sendo necessário criar um torneio e optar por somente seleções. O modo pago Live Season também continua presente. Nele é possível jogar uma temporada completa com atualizações reais das ligas européias.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)FIFA 12 (Foto: Divulgação)

E se o modo Live Season continua sendo pago, o Ultimate Team, tornou-se gratuito nesta versão. Neste modo, que mistura futebol e jogos de card, você recebe cartas aleatórias, com jogadores, uniformes, e até mesmo cartas que aumentam atributos de jogadores. Com elas, você deve montar sua equipe e evoluir, conquistando assim pontos que podem ser trocados por mais decks de cards ou uma determinada carta com um alto valor. Em FIFA 12, existe uma maior integração do jogo com as modalidades online, mas sem a necessidade de comprar o modo via dlc.

Presença de times nacionais em versão genérica

Outra tradição de FIFA é trazer mais clubes e ligas oficiais em relação ao seu rival PES. Para nós brasileiros, contamos com todos os clubes da série A do Brasileirão 2011, mas nem todos em versões originais com nomes e uniformes tradicionais.

Esse é um problema mais complexo do que se imagina, e envolve uma negociação com a EA Sports e com cada clube. Entretanto, não fica difícil descobrir quais são esses times genéricos, como por exemplo, A.Florianópolis diz respeito ao time Avaí.

E em relação aos jogadores, ainda é possível notar um certo relaxamento ao que diz respeito aos atributos dos jogadores nacionais. Alguns jogadores de destaque no campeonato não possuem os atributos que deveriam ter, em outras palavras, muitos jogadores bons ainda ficam devendo em relação a outros craques que jogam em times de maior destaque, como os clubes europeus.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)
FIFA 12 (Foto: Divulgação)

Personalização variada

Outro grande atrativo da franquia é em relação aos seus modos de personalização. Em relação aos jogadores, é possível optar por milhares de combinações que passam desde simples penteados, até características físicas. E se não bastasse, você pode optar por fazer o download de uma foto sua e importar seu rosto para FIFA 12.

E com os times, é possível mudar a escalação das seleções e colocar seu atleta preferido com a amarelinha. Você também pode realizar transferência de jogadores de forma manual, ou seja, o sonho de todo corintiano em levar Tevez para o timão pode se tornar realidade mais fácil do que você imagina.

Mudanças em FIFA 12

Visando ampliar o nível de realismo, FIFA 12 apresenta um novo sistema de colisões que simula o contato físico de forma similar ao que ocorre nos campos de verdade. Com isso, além do jogador que possui mais força física levar vantagem em relação ao adversário mais fraco, o sistema de ombros funciona como uma forma de “brecar” seu oponente.

Mas a mudança que mais repercutiu nessa versão foi a nova mecânica adotada para roubar a bola de seu adversário. Durante muitos anos, segurar um botão fazia com que o jogador sem a bola fosse para cima do adversário e tentasse roubá-la de forma automática. Em FIFA 12, isso não existe mais, necessitando do jogador utilizar um outro botão para tentar retirar a bola no momento exato, ou seja, se o tempo da bola não for preciso, você vai ficar para trás.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)
FIFA 12 (Foto: Divulgação)

Visual melhorado timidamente

Outra evolução nítida é em relação aos gráficos de FIFA 12. Os jogadores possuem mais detalhes e expressões faciais mais convincentes do que foi apresentado na versão anterior. Porém o jogo ainda sofre o mesmo que seu rival PES, jogadores menos conhecidos não possuem tanto destaque quanto os outros, por isso, não estranhe se aquele atleta do seu clube for muito diferente do jogador de verdade.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)FIFA 12 (Foto: Divulgação)

Os cenários também evoluíram bastante, com um destaque especial para os gramados que mudam de acordo com a localidade do estádio. O que ainda decepciona são alguns elementos externos, como a torcida de gêmeos e muito mal desenhada. As condições climáticas também poderiam ser mais trabalhadas, pois um dia chuvoso mais parece uma TV com interferência.


Adversários burros

Enquanto FIFA os surpreende e evolui elementos nos quais achávamos que não poderiam ter qualquer melhorias, o jogo continua decepcionando por não mudar aquilo que ainda não agrada.

A maior reclamação é em relação a inteligência artificial dos jogadores controlados pela máquina. Só a um meio de definir esses atletas virtuais: burros. Eles simplesmente não entendem a sua jogada, a menos que você “force” o chamado “um dois”, mesmo assim, muitas vezes ele desconhece uma linha de impedimento.

E se você acha que aumentar a dificuldade do jogo resolve todos os seus problemas, engano seu. A única diferença entre um jogo fácil e um difícil é o resultado das jogadas. Ou seja, enquanto no modo mais fácil o jogador adversário perde inacreditavelmente um gol cara a cara com o goleiro, no modo mais difícil, um cruzamento despretensioso cai exatamente na cabeça do atacante adversário, que por sua vez acerta de forma mágica o gol.

Para quem gosta de desafios, é um atrativo a mais, mas para quem prefere a naturalidade das coisas, FIFA 12 agrada muito quando jogado com amigos ou em um modo online.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)
FIFA 12 (Foto: Divulgação)

Os eternos bugs

O que também causa muita revolta nos jogadores é o fato de FIFA 12 ainda carregar a maldição dos bugs. Eles ocorrem das mais variadas formas, seja de uma simples cabeçada com ombro, até corridas em que na bola fica para trás ou jogadores que caem por cima de outros de forma misteriosa.

Nem o novo sistema de colisão escapa dessa maldição. É comum depararmos com jogadores que caem como pedra apenas encostando em seus adversários, ou então jogadores que perdem o equilíbrio sem que o rival chegue perto.

Mesmo com atualizações já disponíveis pela EA, FIFA 12 ainda carrega muito e muitos bugs. Os jogadores mais antigos já se acostumaram com eles, entretanto os novatos se sentiram bem incomodados com isso. E para os fãs de PES, um motivo a mais para criticar o jogo rival.

Bugs de FIFA 12 (Foto: Divulgação)
Bugs de FIFA 12 (Foto: Reprodução)

Conclusão

FIFA 12 continua sendo o melhor game de futebol. O novo sistema de colisão agrada, e a nova mecânica adotada para tirar a bola do adversário promete revolucionar futuros jogos do gênero. Os modos online tiveram mais integração, principalmente com as redes sociais, e mostram-se mais constantes em relação a queda de conexão. O que ainda desagrada é o fato dos adversários virtuais serem bem burros e os eternos bugs que tornam-se o maior argumento de defesa dos fãs de PES.

A história dos Joysticks!



Gamepads, Joysticks, Joy Pads, etc... Ele teve vários nomes, e vários formatos também, mas sempre foram à interface entre o jogador e o jogo, captando as vontades do jogador e transformando naquele belíssimo headshot, ou naquele sangrento fatality que o jogador adora fazer e repetir. Junto com os consoles a que pertenceram, os controles também tiveram inúmeras evoluções, como veremos nessa matéria. Eles nasceram fixos ao consoles de videogame, depois apenas presos por fio, o que dava um trabalhão, levar o console inteiro para arrumar quando apenas o controle estava quebrado, logo após foram removíveis, e depois, sem fio algum, em seguida apenas balançávamos o controle ao ar, e finalmente,poderemos jogar sem controle algum! Vamos acompanhar os principais personagens dessa historia de nomes, formatos e maneiras de nos fazerem felizes do jeito que sabemos fazer, Jogando!

Os Primordios

Nessa época, os joysticks tinham basicamente um direcional digital de apenas 8 movimentos (Esquerda, Direita, Cima, Baixo e as 4 Diagonais), e apenas um botão de ação. Eles eram desajeitados e pesados, geralmente eram feitos para ficar sobre uma base, e não diretamente na mão do jogador. Sem contar o Pong, que tinha dois botões giratórios na base do console, o primeiro a realmente popularizar o conceito de joystick sem duvida foi o Atari 2600, e também um dos primeiros consoles a permitir que o joystick fosse removido do console! Facilitando a troca dos controles quando esses quebravam, e também o desenvolvimento de novos tipos de controles para um mesmo videogame, pode parecer ridículo, mas inclusive o próprio Atari nas suas primeiras versões, o fio do controle era fixo no console. É também creditado ao Atari, por permitir controles diferentes, a aparição de um dos ancestrais dos controles analógicos, que ao contrario dos controles digitais, o movimento é captado por potenciômetros, que alem de informar à direção que o jogador moveu, pode informar também a velocidade e posição exata, para que o mesmo movimento seja reproduzido na tela. Infelizmente, mesmo com o conceito de analógico ter permanecido o mesmo, nessa época, os analógicos conseguiam captar apenas direita, esquerda, para cima e para baixo, tornando-os ideais para jogos como o pong já mencionado, e algumas variantes, com o Breakout.

Como alguns de nós com certeza podemos recordar, os joysticks do Atari não eram desenhados com a ergonomia em mente, e quem aqui não ficou com dor no pulso ou na palma da mão que segurava o controle? E melhor ainda, que não quebrou um controle de Atari porque colocou muita força no direcional, ou a mexeu muito rápido? Sim, eu sei.

Pensando nisso, a Atari novamente decidiu ter em mente essas constantes reclamações sobre o design dos controles, tentando desenvolver algo que fosse melhor para o jogador segurar, e um direcional em que o jogador poderia controlar com o polegar o apenas dois dedos, diminuindo a quantidade de força que o jogador poderia aplicar no controle. Um dos primeiros controles a adotar essa idéia, foi o Bally Astrocade. Ele tinha características desse novo modelo de joysticks que estavam sendo pensados, foi construído no formato de um cabo de pistola e um botão no formato de um gatilho,(é fato que a melhor habilidade do ser humano é matar outros seres vivos, então mais um desenho mais natural que um cabo de pistola, impossível!), e com um direcional analógico e digital no topo, não só disponibilizando essas duas qualidades no mesmo controle, mas também era perfeito para destros e canhotos! Uma verdadeira revolução, até a Intellivision entrar na onda.

Mattel Intellivison

Como no Bally Astrocade, os outros consoles da época apostavam em um direcional menor, a Intellivision, comandada pela Mattel na época, resolveu inovar ainda mais, criando um joystick que ao invés da convencional alavanca direcional, colocou um disco de metal, que captava os movimentos conforme o jogador fazia pressão sobre o mesmo, elevando o então padrão de 8 direções para um estonteante padrão de 16 direções, wow! A Mattel também adicionou 4 botões laterais! (Na verdade, os 2 botões superiores em ambos dos lados tinham a mesma função, para facilitar novamente a vida dos destros e canhotos). Ainda nessa época, foi comum utilizar teclados numéricos, que tinham função em alguns games específicos, e também eram utilizados para programar o console, como seleção de nivel, start, reset e afins. Nos consoles como o Astrocade e alguns clones, esses controles numéricos eram diretamente no console, botões que foram tragos para o controle pelo Intellivision para evitar que o jogador levantasse para configurar tais opções. (Viu só, os jogadores da época do seu pai também eram preguiçosos). Incrivelmente, nem todo mundo foi a favor dessa mudança que o controle do Intellivision trouxe, mas não tinham como negar que foi o inicio da revolução dos joysticks, e muitos outros consoles, como o Colecovision, aproveitaram essas idéias e implantaram em seus futuros joysticks.

Atari 5200

No inicio dos anos 80, com a Intellivision adorando ser uma gigante pedra no sapato da Atari, principalmente pelo seu arrebatador controle de 16 direções (de novo, wow), A Atari resolveu jogar um balde de água fria na Intellivision, criando um direcional com 360 graus de movimento, utilizando a já conhecida, mas pouco explorada tecnologia dos potenciômetros. Para arrebentar, a Atari decidiu juntar os botões numéricos, o direcional 360 graus, dois botões de ação, e pasmem, um botão que ficou conhecido como o infame “Botão de Pause”. Pois afinal de contas, um controle que continha 14 botões (0 a 9, * e #, mais os 2 botões de ação) precisava de mais um não é verdade? Mesmo sendo o primeiro controle a ter um botão exclusivo para pausar e continuar o game, essa inovação pertence à Intellivision, que já havia implementado essa função, utilizando (de uma maneira sabia e obvia) os botões 1 e 9 de seu teclado numero. (Toma essa, Atari)

Como já era de se esperar, mesmo a Atari achando que 14 botões não eram suficientes, o direcional de 360 graus foi terrivelmente malfeito, o que complicava mais ainda a vida do jogador, pelo simples fato do direcional não retornar ao centro, usando outras palavras, o direcional não voltava para o meio quando se tirava o dedo dele, nesse caso, você sempre se movia para o ultimo lado que deixou o controle, sendo necessário virar o direcional para o outro lado, para que o mesmo fosse gradualmente voltando para a posição central. Imagine você jogando por exemplo, Super Mario, onde se deve andar para a direita, para parar em frente a um buraco, você teria que movimentar o direcional para a esquerda, até o Mario parar! Esse foi um dos fatores que ajudou a enterrar o Atari 5200.

Coube a empresas e consoles menos famosos, como o Vectrex e Emerson Arcadia (e muitos, muitos clones) criarem direcionais analógicos que funcionavam direito, enquanto o Arcadia pegou cada componente que funcionou da geração anterior (disco direcional do Intellivision, teclado numero e botões laterais do Atari) coube ao Vectrex, implementar 4 botões de ação em linha, e uma alavanca direcional analógica que podia ser facilmente controlada com a ponta do polegar, se tornando o tataravô do joystick moderno.

Em meio a toda essa Lambança de discos, teclados numéricos, 14 botões, controles que não podiam ser removíveis, controles em formato de armas sem cano, e afins, finalmente nasceu o protótipo do projeto do rascunho dos joysticks modernos, só faltava à tecnologia correta, para que os controles pudessem dar um salto na jogabilidade, melhorando a experiência e interação do jogador. Foi quando apareceu um Japonês (sim, quem mais...) chamado Gunpei Yokoy, inventou um negocio maluco que ficou conhecido como D-Pad, mas pode ir ao mercado comprar mais cerveja e por pra gelar, pois isso é assunto para a parte 2 dessa matéria.


Lançamentos da Semana - 07/11 à 13/11

Lançamentos da Semana - 07/11 à 13/11

Link

A segunda semana de novembro chega com o lançamento de "Call of Duty: Modern Warfare 3", aguardadíssimo jogo de tiro para PC, PlayStation 3 e Xbox 360.

Em desenvolvimento pela Infinity Ward e pela Sledgehammer, "Call of Duty: Modern Warfare 3", dá continuidade aos confrontos modernos da série "Call of Duty", expandindo as batalhas para países como Inglaterra e Estados Unidos.No campo das partidas multiplayer online, "MW3" lança com o serviço "Call of Duty", que exige assinatura paga e traz elementos de redes sociais, registrando e compartilhando estatísticas dos combates em rede.

Ainda no ramo dos títulos arrasa-quarteirão, "Elders Scrolls V: Skyrim" finalmente dá continuidade ao legado de "Oblivion", apresentando um enorme mundo medieval de fantasia cheio de possibilidades a serem exploradas . O título é ambientado na região de Skyrim, onde uma antiga profecia que prevê o retorno dos dragões se tornou realidade. Nesse contexto, o jogador assume o controle de um Dragonborn, um caçador de dragões que deve derrotar Alduim, monstro conhecido como "devorador de mundos".

O game utiliza um novo motor gráfico desenvolvido pela produtora Bethesda, que substitui aquele de "Oblivion" e dos RPGs "Fallout 3" e "Fallout: New Vegas". A inteligência artificial promete reações inesperadas tanto dos inimigos quanto dos aliados encontrados durante a aventura.

E ainda tem Metal Gear HD Collection para PS3 e 360. Trata-se da maior coletânea já feita na série, contendo os jogos MGS 2: Sons of Liberty, MGS 3: Snake Eater e MGS: Peace Walker, além das versões para MSX de Metal Gear Solid dos anos 80.

A produção dessa coletânea foi acompanhada de perto por Hideo Kojima, o criador da série, e cada um dos jogos recebeu um tratamento superior nos gráficos, que estão em alta definição, e o inédito sistema de conquistas, até então não existente na série.

Para a criançada, a pedida é "LEGO Harry Potter: Years 5-7", que retrata o fim da saga do bruxinho britânico em sua versão de brinquedo. O portátil Nintendo 3DS ganha "Cave Story 3D", uma interessante releitura deste clássico indie, enquanto o Kinect ganha ainda mais fôlego com "Raving Rabbids: Alive & Kicking", uma coletânea de minigames estrelada pelos coelhos malucos da Ubisoft.

Quem não teve a oportunidade de experimentar "Heavy Rain", game exclusivo do PS3, pode aproveitar a versão Director's Cut, que inclui diversos extras.

3DS
. Cave Story 3D
. Face Racers: Photo Finish
. Gem Smashers
. Happy Feet Two
. Heavy Fire: The Chosen Few
. JAWS: Ultimate Predator
. LEGO Harry Potter: Years 5-7
. Michael Jackson: The Experience
. Outdoor Unleashed Africa
. Outdoor Unleashed Alaska
. Pac-Man Party 3D
. Puppies 3D

DS
. Bakugan Rise of the Resistance
. Call of Duty Modern Warfare 3
. DaGeDar
. Happy Feet Two
. Lalaloopsy
. LEGO Harry Potter: Years 5-7
. Max and the Magic Marker
. Moshi Monsters: Moshling Zoo
. Santa Claus is Comin' to Town
. SpongeBob Surf & Skate Roadtrip
. Ultimate Card Games

PC
. Call of Duty Modern Warfare 3
. Dawn of Fantasy
. The Elder Scrolls V: Skyrim
. Heavy Fire: Afghanistan
. L.A. Noire: The Complete Edition
. LEGO Harry Potter: Years 5-7

PS3
. Air Conflicts: Secret Wars
. Call of Duty Modern Warfare 3
. Champion Jockey: G1 Jockey & Gallop Racer
. The Elder Scrolls V: Skyrim
. Get Up and Dance
. Happy Feet Two
. Heavy Fire: Afghanistan
. Heavy Rain Director’s Cut
. LEGO Harry Potter: Years 5-7
. Metal Gear Solid HD Collection

PSP
. Cars 2
. LEGO Harry Potter: Years 5-7

Wii
. The Black Eyed Peas Experience
. Call of Duty Modern Warfare 3
. Champion Jockey: G1 Jockey & Gallop Racer
. Deepak Chopra - Leela
. Get Up and Dance
. Gem Smashers
. Happy Feet Two
. Heavy Fire: Afghanistan
. JAWS: Ultimate Predator
. Kore Gang
. LEGO Harry Potter: Years 5-7
. Nickelodeon Dance
. Winter Stars

XBox 360
. Big League Sports
. The Black Eyed Peas Experience
. Call of Duty Modern Warfare 3
. Deepak Chopra - Leela
. The Elder Scrolls V: Skyrim
. Happy Feet Two
. LEGO Harry Potter: Years 5-7
. Let's Cheer
. Metal Gear Solid HD Collection
. Nickelodeon Dance
. Raving Rabbids: Alive & Kicking
. Self Defense
. SpongeBob Surf & Skate Roadtrip
. Winter Stars
. Your Shape Fitness Evolved 2012


Lançamentos da Semana - 31/10 à /11


Preparem-se porque o primeiro dia do mês é a data de lançamento de "Uncharted 3: Drake's Deception", aguardada terceira aventura de Nathan Drake.

Desta vez, o herói continua na trilha de seu antepassado famoso, Sir Francis Drake, mas a aventura cruza os passos de outro aventureiro histórico, Lawrence da Arábia. Dessa vez, a cidade perdida de Ubar, imortalizada nos contos de "Mil e Uma Noites" é o X no mapa do herói. Além de uma empolgante campanha single player, o título traz também um extenso modo multiplayer online, com partidas competitivas, cooperativas e diversos tesouros para coletar.

Para os fãs de tiro, "Goldeneye 007 Reloaded" é uma adaptação em alta definição do game lançado ano passado para Wii - basicamente, uma releitura do clássico do Nintendo 64 com multiplayer online e algumas fases inéditas.

Por fim, o ouriço azul Sonic celebra seus 20 anos de idade com "Sonic Generations", game que une as versões clássica e moderna do mascote da Sega em fases que relembram momentos marcantes da sua carreira.

Confira a lista completa:

3DS
. Cars 2
. Gem Smashers 3DS
. Generator Rex
. Harvest Moon: The Tale of Two Towns
. The Hidden
. James Noir's Hollywood Crimes
. NASCAR: Unleashed
. Nikoli's Pencil Puzzle 3D

DS
. Disney Princess Enchanting Storybooks
. Dora & Kai-Lan's Pet Shelter
. Generator Rex
. Photo World DSi
. Santa Claus is Comin' to Town
. Team Umizoomi
. Zhu Zhu Babies
. Zoobles

PC
. Dead Rising 2: Off the Record
. JASF: Janes Advanced Strike Fighter
. Lord of the Rings: War in the North

PS3
. Cabela's Adventure Camp
. Cabela’s Survival: Shadows of Katmai
. Generator Rex
. Goldeneye 007: Reloaded
. Lord of the Rings: War in the North
. NASCAR: Unleashed
. NBA Jam
. NCIS
. Sonic Generations
. Uncharted 3: Drake's Deception

PSP
. Fate Extra

Wii
. Cabela's Adventure Camp
. Cabela’s Survival: Shadows of Katmai
. Family Game Night 4: The Game Show Edition
. Gem Smashers
. Generator Rex
. Hasbro Family Game Night Fun Pack
. Kore Gang
. Monopoly Collection
. NASCAR: Unleashed
. NCIS
. Santa Claus is Comin' to Town
. Sing 4: The Hits Edition
. Trivial Pursuit: Bet You Know
. uDraw Disney Princess: Enchanting Storybooks

XBox 360
. Blackwater
. Cabela's Adventure Camp
. Cabela’s Survival: Shadows of Katmai
. Family Game Night 4: The Game Show Edition
. Generator Rex
. Goldeneye 007: Reloaded
. Hasbro Family Game Night Fun Pack
. Jimmie Johnson’s Anything With An Engine
. Lord of the Rings: War in the North
. MotionSports: Adrenaline
. Motion Explosion
. NASCAR: Unleashed
. NCIS
. Otomedius Excellent
. Sonic Generations
. Twister Mania

Lançamentos da Semana - 26/09 à 02/10

Lançamentos da Semana - 26/09 à 02/10

Nesta semana os fãs de futebol têm muito que comemorar, pois os dois títulos mais proeminentes da atualidade, “FIFA 12” e “Pro Evolution Soccer 2012” chegam às lojas norte-americanas nesta terça.

Ambos os games prometem melhorias em jogabilidade e isso vai fazer com que a disputa fique ainda mais acirrada.

Outro lançamento de expressão é o tão aguardado “ICO and Shadow of the Colossus Collection”, clássicos remasterizados que chegam ao PlayStation 3 em alta definição. Já os fãs de quadrinhos vão acompanhar as aventuras dos mutantes de "X-Men: Destiny" que chega para para X360, PS3 e DS.

3DS
.FIFA 12
.Summoner War
.Brunswick Pro Bowling

DS
.X-Men: Destiny
.The Legend of Zelda: Four Swords Anniversary Edition
.ATV X-Treme World Challenge
.Challenge Me: Word Puzzles
.ZhuZhu Pets: Quest for Zhu
.Solatorobo: Red the Hunter

PC
.FIFA 12
.Pro Evolution Soccer 2012
.A Game of Thrones: Genesis
.Black Prophecy - Episode 2: Species War
.Choplifter HD
.Civilization V Game of the Year Edition
.Disciples III Gold
.Dragon Nest
.Dungeons: The Dark Lord
.Rugby Challenge

PS2
.FIFA 12
.Pro Evolution Soccer 2012

PS3
.FIFA 12
.Pro Evolution Soccer 2012
.X-Men: Destiny
.Child of Eden
.Serious Sam 3:BFE
.Two Worlds II: Pirates of the Flying Fortress
.Atelier Totori: The Adventurer of Arland
.The ICO & Shadow of the Colossus Collection

PSP
.FIFA 12
.Pro Evolution Soccer 2012
.Galcon Labs

Wii
.FIFA 12
.Pro Evolution Soccer 2012
.Dance! It's Your Stage
.Cabela's Big Game Hunter 2012

XBox 360
.FIFA 12
.Pro Evolution Soccer 2012
.X-Men: Destiny
.Serious Sam 3:BFE
.Two Worlds II: Pirates of the Flying Fortress

Análise Gears of War 2


A história de Gears of War 2 começa seis meses após os eventos finais do primeiro jogo, onde o grupo Delta Squad, liderado por Marcus Fenix, derrotou os Locust nos subterrâneos do planeta Sera. Mas para a nossa alegria, a trama não ficou por ai, e agora temos de proteger os "grind-lifts", gigantescos elevadores que são instalados rapidamente através de perfuração até o coração da horda inimiga. Para Proseguir, clique em continuar lendo...



O enredo foi o primeiro detalhe que foi aprimorado, pois agora temos mais conhecimentos dos personagens secundários, como a personalidade de cada um.

Seguindo a mesma linha do primeiro game, jogo de ação com visão em terceira pessoa, nosso objetivo básico é encarar os diversos tipos diferentes de Locusts, antigas e novas armas estão presentes nessa versão, que vão desde metralhadoras, até morteiros de alta precisão.

As maiores novidades ficam para os confrontos, tanto para o single mode quanto para o multiplayer. Agora temos um novo sistema de combate com serras elétricas, onde temos de apertar com velocidade o botão "B" para não virarmos picadinho, e caso estivermos numa pior, ainda temos a chance de apertar o botão "A" rapidamente, para rastejarmos a procura de algum companheiro para nos curar. Outra novidade, é que o jogo esta cerca de cinco vezes maior, mas o que mais agradou a nossa equipe, foi o sistema de podermos pegar qualquer inimigo para usarmos como escudo, basta agarra-los pelo caminho, e deixar que eles tomem as balas por você.

Na parte gráfica, o game sofreu várias melhorias, devido a mais recente versão da Unreal Engine. A primeira dela, fica para a iluminação que está bem mais realista, graças a um novo sistema chamado de Ambient Occlusion, que oferece sombras mais suaves entre os objetos, tornando a iluminação bem mais suave e menos artificial.

Os cenários também sofreram mudanças, agora se passam mais nos subterrâneos, e estão bem mais extensos, dando ao jogador uma maior liberdade. Mas um dos locais que mais chamou atenção de nossa equipe, foi dentro de uma minhoca gigante depois de sermos completamente engolidos.

A jogabilidade não sofreu alterações, as configurações são as mesmas, e o sistema de cobertura com paredes funciona exatamente como o do primeiro game. A diferença é que temos uma variação maior e nem todas coberturas são confiáveis.

A variedade de desafio aumentou, e agora além dos nossos inimigos, temos também que encarar alguns obstáculos do cenário, como não deixar que nosso veículo caia de uma ribanceira, ou ser rápido para não levar uma chuva acida do intestino da minhoca gigante.

Nos modos, temos o Solo Campaign que é o Sory Mode, Training Grounds, onde aprendemos os movimentos básicos, um modo novo chamado de Horder, onde temos que nos manter vivos contra vários inimigos que aparecerão a todo o momento, e o multplayer, que traz um equilíbrio maior na mecânica de jogo, e também a opção de 10 jogadores ao invés de 8 de Gears 1.

Análise - The Sims 3: Generations Expansion Pack [PC]



A vida de um Sim pode ser extremamente limitada e rotineira. Se você quiser, pode passar o jogo inteiro só indo de casa para o trabalho, comprando itens para o seu lar e tentando achar o amor da sua vida através de convites randômicos para festas miadas – ou épicas. Mas é realmente assim que você quer lembrar da vida do seu personagem? Sem grandes acontecimentos, sem uma infância divertida, sem uma adolescência memorável?


O novo pacote de expansão, Generations, acrescenta novas ações e elementos para incentivar o jogador a não pular etapas da vida do personagem e simplesmente travar o jogo no modo para não envelhecer.




Agora é possível vivenciar todas as fases do seu personagem e recolher memórias para relembrar quando você estiver sentado na poltrona da sala contando alguma história no contexto de “no meu tempo...” para os netinhos.


Bom, mas viver uma vida completa sempre foi possível em The Sims, o que muda agora é que cada fase especifica da sua idade contem ações que só podem ser realizadas quando você é, por exemplo, um bebê, um adolescente ou um jovem adulto passando por uma crise de meia idade.


Todas essas novas ações incentivam o jogador a querer passar por aquelas experiências e ter uma vida completa. Além disso, o jogo ganha um novo tom de humor, traz novos objetos e tenta renovar um pouco a fórmula da franquia.


Se antes era um infortúnio esperar o seu bebe crescer porque você não aguentava mais escutá-lo chorar e ter opções limitadas de ações para fazer com ele até que ele finalmente virasse uma criança e te deixasse em paz , agora você pode cuidar melhor dos seus pequeninos.


Alguns nascem com brinquedos inseparáveis que carregam consigo até a infância. Outros quando são pequenos possuem amigos imaginários que só eles conseguem ver. Você também pode comprar novos brinquedos para colocar no jardim, incluindo casas de árvore, balanços e caixas de areia.


Se você tiver um tempinho e for um bom pai, poderá brincar com os seus filhos em brinquedos aquáticos, passar tempo com eles e contar historinhas na hora de dormir. A imaginação também faz uma grande parte da sua vida enquanto criança. É possível fazer excursões submarinas no meio do banho, explorar o jardim como se fosse uma selva ou brincar na hora do jantar como se estivesse em um tribunal.


Mas uma das fases mais legais de Generations é a pré adolescência e adolescência. Antes de ser um jovem adulto e começar a planejar o seu futuro, você pode ir ao baile do seu colegial e se tornar o rei/rainha caso tenha muitos amigos ou levar um bolo do seu par caso a vida não seja lá a mais legal do mundo com você.


Também é possível soltar bombas de fedor e deixar todo mundo passando mal, jogar ovos nas paredes das casas vizinhas e sair correndo, dar festas em casa quando os seus pais forem viajar e ter memórias legais como o primeiro beijo, a primeira vez que você deu pt em uma festa e outras passagens marcantes da sua vida.


Na transição da vida de jovem adulto para adulto o seu Sim pode passar por uma crise de meia idade e ter vontades bem especificas. Ele pode querer comprar um carro novo ou querer fazer uma transformação radical no visual, e para cumprir essas metas você é instigado a jogar mais. É esse tipo de incentivo que dá uma nova cara ao jogo.




Algo que os fãs da franquia sempre quiseram é a possibilidade de fazer uma grande festa de casamento. Agora um dos momentos mais importantes da vida do seu personagem é poder finalmente convidar um bando de amigos para a sua festa de casamento e trocar alianças na frente de todo mundo.


Antes de casar, com direito a parte de cortar o bolo e tudo mais, você tem um tempo especifico para dar uma festa de despedida de solteiro. Se isso não é incentivo suficiente para você querer tentar levar outro Sim para o altar, o que mais pode ser?


Com novos incentivos para você curtir todas as fases da vida do seu Sim ao invés de congelar o jogo em uma determinada idade e ter uma rotina, o jogador acaba sendo influenciado a passar mais tempo com os seus personagens. The Sims 3: Generations cumpre o objetivo de trazer novidades e fazer com que o jogador explore mais o jogo.