E como qualquer gamer que acompanha a geração atual fiquei empolgado, finalmente uma imagem do personagem principal do novo Assassin´s Creed.
Hoje veio a confirmação quando a capa do jogo surgiu.
E quando vi a capa do novo jogo fiquei tão feliz quanto uma criança de cinco anos que do nada acabou de ouvir que vai ganhar um pedaço de bolo, isso sem nem ter jogado AC Brotherhood e consequentemente também não ter jogado o Revelations, falta de tempo da vida moderna.
Mas então o porquê de tanta empolgação? Mesmo não tendo jogado os dois últimos lançamentos da franquia, tenho uma boa noção do que acontece no desenvolvimento da historia do jogo, devido ao interesse gerado após ter jogado os dois primeiros episódios da saga dos assassinos o interesse, já havia se firmado na minha mente.
Não só por ser um jogo ótimo, com belos gráficos e boa jogabilidade, mas por ter algo que normalmente não se vê no mercado de games. Uma boa história e quando digo isso quero dizer boa de verdade do tipo que se fosse um seriado você mal se aguenta de ansiedade pelo capitulo da próxima semana.
E esse é um diferencial que chama muita atenção, diferente de jogos que são totalmente focados para o entretenimento online e assim tem uma historia menor só pra dizer que tem um modo single player. Há vários exemplos de jogos assim que tem grande sucesso, porém isso não é tudo, de vez em quando da vontade de jogar algo para ver uma boa história e não apenas ação desenfreada como se fosse um filme cheio de explosões e coisas do tipo.
Claro que são interesses diferentes sendo comparados, mas mesmo assim às vezes sinto falta de um jogo com uma história cativante de verdade, com um personagem e um cenário que realmente gera interesse em saber detalhes do que está acontecendo e não andar simplesmente do ponto “A” para o ponto “B” e ver uma animação em cg que vai te dar toda a informação mastigada.
O novo capítulo da saga já tem meu profundo interesse e espero que ainda saiam mais alguns para prender a minha atenção quando um jogo em que simplesmente vencer o chefe da fase não for o suficiente.
Por João Ashino
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