Portal Online Pro: Games
Mostrando postagens com marcador Games. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Games. Mostrar todas as postagens

Veja os melhores jogos de 2012


  O ano de 2012 foi marcante para os gamers. Tivemos a volta de Diablo, o fechamento da trilogia Mass Effect, as aventuras de Max Payne no Brasil e o renascimento de Far Cry, uma franquia que afundou em críticas no seu segundo título, mas deu a volta por cima no mais recente game. Sendo assim, nossos especialistas tiveram uma escolha bem dividida quando o assunto foi sobre os melhores do ano. O resultado você acompanha abaixo, dividido por categorias.

Far Cry 3, Mass Effect 3 ou Max Payne 3. Qual o melhor jogo do ano? (Foto: Reprodução)

Far Cry 3, Mass Effect 3 ou Max Payne 3. Qual o melhor jogo do ano?

Estúdio do ano: Ubisoft
A produtora de jogos como Far Cry, Assassin's Creed, Just Dance e Rayman foi a grande vencedora. Boa parte deste sucesso deve-se muito ao repertório de jogos lançados este ano e títulos que prometem agitar 2013, como o misterioso Watch Dogs e Rainbow Six Patriots.

Taxa de pirataria no PC é de 95% diz Ubisoft (Foto: Divulgação) (Foto: Taxa de pirataria no PC é de 95% diz Ubisoft (Foto: Divulgação))

Ubisoft 

Melhor jogo exclusivo para Xbox 360: Halo 4

O novo título de Master Chief foi unanimidade na categoria. A franquia voltou ao console da Microsoft apresentando gráficos incríveis e um enredo que agrada até aqueles que não são fãs da série. 

Halo-4 (Foto: Halo-4)

Halo 4 agrada até quem não é fã da série 
Melhor jogo exclusivo para PlayStation 3: Journey

Em um ano que não pintou um novo Uncharted, God of War, InFamous ou Killzone, Journey acabou faturando o prêmio de melhor jogo exclusivo para PS3. E não foi por falta de méritos, pois, com muita qualidade, o jogo é viciante, mesmo sendo simples e modesto. 

Journey é utilizado em igreja britânica (Foto: Divulgação) (Foto: Journey é utilizado em igreja britânica (Foto: Divulgação))Journey é um jogo simples, mas com muita qualidade 

Melhor jogo exclusivo para Wii: Xenoblade Chronicles

Depois de anos de espera, finalmente o RPG mais popular lançado para Wii chegou em terras ocidentes. Xenoblade Chronicles conquistou o público pela liberdade de exploração do mundo aberto, tornando o jogo similar a um MMO. O sistema de batalhas no estilo adventure também  se destacada neste que é considerado um dos melhores jogos já desenvolvidos para o videogame da Nintendo.

Xenoblade (Foto: Divulgação) (Foto: Xenoblade (Foto: Divulgação))Xenoblade 

Melhor jogo exclusivo para Wii U: New Super Mario Bros. U

Por mais que uma boa variedade de jogos possam ser encontrados no primeiro mês de vida do Nintendo Wii U, o jogo do mascote da empresa ainda é o grande favorito. New Super Mario Bros. U consegue levar os elementos de sucesso da franquia, a jogabilidade única e a magia do universo do grande ícone dos videogames para a nova geração dos consoles.

9 New Super Mario Bros U Wii U (Foto: 9 New Super Mario Bros U Wii U)

O mascote da Nintendo continua conquistando os fãs em New Super Mario Bros. U 

Melhor jogo exclusivo para PC: Diablo 3

Depois de anos e anos em produção, finalmente o aclamado Diablo 3 foi lançado para PCs. A Blizzard fez a espera valer a pena e trouxe um jogo que mantém alguns elementos que a franquia carrega desde o primeiro título, e ainda acrescenta gráficos atualizados e novos recursos, como a Casa de Leilões. 

diablo3_2 (Foto: diablo3_2)

Diablo 3 apresenta ótimos gráficos e novos recursos 

Melhor jogo exclusivo para PS Vita: Uncharted - Golden Abyss

Se as aventuras de Drake já eram as preferidas do PS3, não é de se estranhar que o jogo tenha se destacado no portátil da Sony. Uncharted - Golden Abyss leva a qualidade da franquia para o PS Vita e ainda apresenta um leque de recursos que mostram o poder do console, como as telas touchscreen e o sensor giroscópico.

Uncharted Golden Abyss (Foto: Divulgação)

Uncharted Golden Abyss combina o que o PS Vita tem de melhor 

Melhor jogo exclusivo para 3DS: Resident Evil - Revelations

O primeiro título da Capcom para o Nintendo 3DS é considerado por muitos como o melhor já lançado para o console. O game mostra os acontecimentos antes de Resident Evil 5 e conta com a heroína Jill Valentine como protagonista. O excelente uso do efeito 3D do portátil e a jogabilidade bem adaptada, agradaram os fãs e fizeram com que muitos adquirissem o console apendar para jogar Revelations. 

Resident Evil: Revelations (Foto: Divulgação) (Foto: Resident Evil: Revelations (Foto: Divulgação))

Resident Evil: Revelations fez com que muitos jogadores comprassem o 3DS 

Melhor jogo para celulares: Angry Birds Star Wars

Se os passarinhos da Rovio já agradavam com suas aventuras, imagine depois de unir-se com uma das franquias mais icônicas da história do cinema? O resultado não poderia ser outros: recordes de venda e popularidade. O suficiente para que o título conquistasse o prêmio. 

Angry Birds Star Wars vem aí (Foto: Divulgação) (Foto: Angry Birds Star Wars vem aí (Foto: Divulgação))

Angry Birds Star Wars bateu recorde de vendas 

Melhor jogo para redes sociais: SimCity Social

Enquanto o novo SimCity não é lançado para os PCs, a Eletronic Artis disponibilizou uma versão para redes sociais do seu mais popular game de estratégia. A qualidade continua a mesma que acompanha a franquia, e a integração com sua rede de amigos, que colaboram e aprontam com sua cidade, dão um toque a mais ao jogo.

simcity-social-1 (Foto: simcity-social-1)

Em SimCity Social, seus amigos podem colaborar para fazer sua cidade crescer
 
Melhor FPS: Far Cry 3

Em 2012, quando o assunto era jogos FPS, todos só falavam de games como Medal of Honor e Black Ops. O título da Ubisoft chegou de mansinho e mostrou que um jogo de ação não agrada somente quando se trata de uma guerra urbana ou coisa parecida. Basta um mapa aberto gigantesco, desafios variados e muita diversão. 

Ser detectado em Far Cry 3 é meramente uma opção do jogador (Foto: Divulgação) (Foto: Ser detectado em Far Cry 3 é meramente uma opção do jogador (Foto: Divulgação))

Far Cry 3 garante boa diversão com desafios variados 

Melhor Aventura: Assassin's Creed 3

Outro título quase unânime em nossa votação, Assassin's Creed 3 fez jus à expectativa criada em torno dos inúmeros trailers e apresentações. Agora, com um novo protagonista, o título se passa em durante a Revolução Americana e cabe a Connor evitar um apocalipse em 2012. 

Assassin’s Creed 3 (Foto: Divulgação) (Foto: Assassin’s Creed 3 (Foto: Divulgação))

Em Assassin's Creed 3, Connor tem a missão de evitar o apocalipse em 2012 

Melhor Esporte Individual: UFC Undisputed 3

O título oficial do principal evento de MMA do planeta é o grande campeão na categoria esporte individual. Com movimentos bem realistas e a presença de praticamente todos os grande astros, o título é um item obrigatório para os amantes das artes marciais. 

133eadcd3ca7ca3ff1eee0cab6e4b738 (Foto: 133eadcd3ca7ca3ff1eee0cab6e4b738)

UFC Undisputed 3 oferece movimentos bastante realistas 

Melhor Esporte Coletivo: Fifa 13

O jogo de futebol mais vendido da história conquistou a todos com o seu mais recente título. Fifa 13 mostra uma tímida evolução, mas que agrada aos fãs. Jogadores mais inteligentes e um sistema de bola mais real ainda fazem a diferença em relação a outros títulos e o seu grande rival, Pro Evolution Soccer.

FIFA 13 mostra gráficos superiores em imagem do Wii U (Foto: Divulgação) (Foto: FIFA 13 mostra gráficos superiores em imagem do Wii U (Foto: Divulgação))
Fifa 13 tem movimentos mais realistas e jogadores mais inteligentes 

Melhor jogo de corrida: Need for Speed Most Wanted

A Eletronic Arts supreendeu a todos quando anunciou na E3 2012 um remake de um dos principais títulos da sua franquia: Most Wanted. Com uma integração ao Autolog - rede social do jogo - você se depara com provas em que é preciso vencer seus adversários virtuais e ainda superar o tempo de seus amigos. Isso sem falar na qualidade visual e na jogabilidade arcade que agrada aos fãs.

Need for Speed: Most Wanted (Foto: Divulgação) (Foto: Need for Speed: Most Wanted (Foto: Divulgação))

Need for Speed Most Wanted apresenta gráficos de primeira

Melhor jogo de luta: UFC Undisputed 3

Além de faturar como melhor jogo de esporte individual, UFC Undisputed 3 ainda levou o prêmio de melhor jogo de luta de 2012. Parece que nossos especialistas preferiram as lutas de verdade do que os golpes coreografados de Street Fighter X Tekken ou as batalhas entres seres de outros plano em Persona 4 Arena.

UFC Undisputed 3 (Foto: Divulgação) (Foto: UFC Undisputed 3 (Foto: Divulgação))

UFC Undisputed 3 venceu em duas categorias: melhor jogo de luta e melhor jogo de esporte individual 

Melhor MMO: World of Warcraft - Mist of Pandaria

Desde que foi lançado, World of Warcraft acumula prêmios como melhor MMO do ano. Nem a chegada do incrível Guild War 2 foi capaz de deter o RPG online da Blizzard. A mais recente expansão, Mist of Pandaria, caiu como uma luva e ajudou a revitalizar o título que começava a perder jogadores. 

World of Warcraft: Mists of Pandaria (Foto: Divulgação) (Foto: World of Warcraft: Mists of Pandaria (Foto: Divulgação))

World of Warcraft: Mists of Pandaria trouxe de volta os fãs da franquia da Blizzard 
Melhor RPG: Mass Effect 3

Mesmo cercado de polêmicas em relação aos seus finais, Mass Effect 3 foi o grande vencedor na categoria melhor RPG do ano. O último game da trilogia da Bioware conseguiu apresentar combates emocionantes e um sistema de evolução incrível. Recomendado a todos os fãs do gênero. 

Saga Mass Effect completa cinco anos (Foto: Divulgação) (Foto: Saga Mass Effect completa cinco anos (Foto: Divulgação))

Mass Effect 3 apresenta um sistema de evolução muito bom

Melhor Estratégia: XCOM Enemy Unknown

Outra série clássica que voltou a receber um novo título foi XCOM. Enemy Unknown agrada não só no PC, onde a série se popularizou, mas também nos consoles Xbox 360 e PlayStation 3, onde dificilmente um jogo de estratégia desse tipo consegue se destacar tanto.

XCOM: Enemy Unknown (Foto: Divulgação)XCOM: Enemy Unknown se popularizou nos PCs 

Melhor jogo compatível com Kinect e PS Move: Just Dance 4

O jogo de dança da Ubisoft faturou o prêmio nas categorias relacionadas aos sensores de movimentos do Xbox 360 e do Playstation 3. Com um repertório cheio de clássicos e coreografias do momento, o título é considerado por muitos como o melhor game de dança para consoles.

Just Dance 4 (Foto: Divulgação) (Foto: Just Dance 4 (Foto: Divulgação))

Just Dance 4 tem uma lista de músicas com bons e atuais títulos

Melhor Multiplayer: Call of Duty - Black Ops 2

Se tem algo que Call of Duty sabe fazer de melhor é apresentar um modo multiplayer funcional e agradável. Black Ops 2 conta com dezenas de mapas e modos que acumulam muitas horas de jogatina online. E seu popular modo zumbi também tem uma parcela desse sucesso, já que conta com modos variados e mapas mais extensos que os convencionais. 

Call of Duty: Black Ops 2 é o maior lançamento de entretenimento do ano (Foto: Divulgação) (Foto: Call of Duty: Black Ops 2 é o maior lançamento de entretenimento do ano (Foto: Divulgação))

Call of Duty: Black Ops 2 apresenta mapas mais extensos, garantindo mais tempo de jogatina 

Melhor jogo Independente: Journey

O que parecia ser um título simples, acabou se tranformando em um dos melhores jogos deste ano. Journey consegue unir um belíssimo visual, boa jogabilidade em um jogo simples e divertido. E ainda mostrou que é possível ser grande mesmo que desenvolvido com recursos financeiros limitados.

Journey (Foto: Divulgação)

Journey tem boa jogabilidade e venceu na categoria de melhor jogo independente

Melhor Personagem Masculino: Max Payne (Max Payne 3)

A presença do detetive americano em terras brasileiras agradou demais. Quem não se divertiu ao deparar-se com um Max Payne de camisa florida e trajes típicos de um turista em plena favela. O diálogo sarcástico e as lamentações são o ápice de um jogo que foi eleito também um dos melhores do ano. 

Max Payne e a visão da Rockstar sobre São Paulo (Foto: Divulgação) (Foto: Max Payne e a visão da Rockstar sobre São Paulo (Foto: Divulgação))

Max Payne e o seu traje de turista em São Paulo 

Melhor Personagem Fem.: Clementine (The Walking Dead: The Game)

Se The Walking Dead diviviu opiniões ao seu eleito jogo do ano na VGA 2012, dificilmente alguém não irá concordar que a atuação de Clementine foi digna de um Oscar. É de partir o coração a relação da pequena com Lee, que acaba se tornando uma espécie de pai durante os cinco capítulos da saga. E para aqueles que concluíram o jogo: atire a primeira pedra quem não ficou com os olhos marejados na conclusão do game!

The Walking Dead (Foto: Divulgação) (Foto: The Walking Dead (Foto: Divulgação))

Clementine teve ótima atuação em The Walking Dead 

Melhor jogo por Download: The Walking Dead

Ainda sobre The Walking Dead, o título da Telltale foi o grande merecedor do prêmio de melhor jogo por download. Muito deve-se pelo valor dos títulos disponibilizados na PSN e Xbox Live - o que para os assinantes da PS Plus acabou saindo de graça. Mas vale lembrar que a empresa também disponibilizou os cinco episódio em mídia física, que começaram a ser vendidos este ano.

The Walking Dead é o Jogo do Ano (Foto: Divulgação) (Foto: The Walking Dead é o Jogo do Ano (Foto: Divulgação))

The Walking Dead é o melhor jogo do ano na categoria download 

Melhor DLC: Leviathan (Mass Effect 3)

O DLC Leviathan só confirma a popularidade de Mass Effect 3. Acrescentando algumas horas à campanha principal do jogo, o valor do DLC (cerca de R$ 20) também é um atrativo na hora de adquirir o pacote.

Saga Mass Effect completa cinco anos (Foto: Divulgação) (Foto: Saga Mass Effect completa cinco anos (Foto: Divulgação))

O DLC de Mass Effect 3 Leviathan garante mais tempo de jogo


A volta dos melhores capítulos de ação de Solid Snake são, de longe, o melhor remake HD de 2012. Além dos jogos lançados para PS2, o pacote também inclui o jogo Peace Walker que foi lançado originalmente para PSP, mas que só encontra disponível nas versões para Xbox 360 e PlayStation 3. 

Metal Gear Solid HD Collection (Foto: Divulgação)

Metal Gear Solid HD Collection inclui os jogos lançados para PS2 e Peace Walker, lançado para PSP 

Jogo Revelação: Sleeping Dogs

Ninguém imaginava que o jogo da Square/Enix se destacaria como um dos mais divertidos de 2012. Graças a uma mecânica, que lembra muito GTA, aliada à sequências de combates no melhor estilo Batman Arkhan City, o jogo se tornou uma espécie de prévia de GTA 5 e agradou aos fãs do gênero. 

Sleeping Dogs (Foto: Reprodução) (Foto: Sleeping Dogs (Foto: Reprodução))

Sleeping Dogs é um dos games mais divertidos de 2012 

Jogo mais esperado de 2013: GTA 5

Muito se fala se Bioshock Infinite e Tomb Raider, mas o jogo mais esperado de 2013 ainda é GTA 5. Bastou a Rockstar divulgar dois trailers - que nem sequer mostram o gameplay do jogo - para que os milhões de fãs se mostrassem mais do que ansiosos pelo novo título, que promete fechar com chave de ouro esta geração de consoles.

Três personagens vão trabalhar juntos em GTA 5 (Foto: Divulgação) (Foto: Três personagens vão trabalhar juntos em GTA 5 (Foto: Divulgação))

Três personagens vão trabalhar juntos em GTA 5 

Melhor jogo do ano: Far Cry 3

Enquanto muito se falou em uma briga entre trilogias como Mass Effect 3, Max Payne 3 e Diablo 3, o game da Ubisoft chegou ao mercado como o último lançamento do ano e acabou faturando o prêmio de melhor jogo de 2012. O FPS que se passa em uma ilha tropical conquistou nossos especialistas por apresentar uma incrível variedade de desafios, em um cenário encantador e com personagens marcantes, como o grande vilão Vaas. Coube a Max Payne 3 e Mass Effect 3 o segundo e terceiro lugares respectivamente.

O vilão de Far Cry 3 (Foto: Divulgação) (Foto: O vilão de Far Cry 3 (Foto: Divulgação))

O vilão Vaas de Far Cry 3 garantiu ao game o título de melhor jogo do ano 

Sensuais e mortais, veja as vilãs mais sexy do mundo dos games

  O que seria dos heróis sem bons vilões? Alguns são grandes mentes criminosas, com planos mirabolantes de dominação mundial, outros apenas querem ver o circo pegar fogo… e ganhar sua parte. Alguns mandam, outros são mandados. Mas o que acontece quando temos que enfrentar uma vilã? Com um sorriso angelical, um corpo escultural, e uma mente fria e calculista?

Hera Venenosa, a "paciente" mais perigosa do Asilo Arkham (Foto: Divulgação)

Hera Venenosa, a "paciente" mais perigosa do Asilo Arkham 
Estas mulheres usam sua beleza para enganar, roubar e matar, e muitas vezes saem impunes. Super-vilãs, executivas, espiãs, ninjas, mafiosas… como resistir a elas, gastando o mínimo de continues possível? Montamos uma lista das mais belas e mortais vilãs dos games.
10 – Excella Gionne (Resident Evil 5)
Como parte da família Gionne, conhecida por seus negócios em toda a Europa, Excella usa sua beleza e reputação para conseguir o que quer, principalmente dos homens.
Excella se torna CEO da divisão africana da Tricell – organização por trás dos eventos de RE5 – em parceria com Albert Wesker, e deseja se tornar uma deusa na Terra ao seu lado. Até descobrir que ele tinha planos de dominar o mundo sozinho. Traída, arrasada e transformada em um monstro gigante, Excella é morta por Chris e Sheva.

Excella Gionne (Foto: Reprodução)

Excella Gionne 
9 – Xenia Onatopp (007 GoldenEye Reloaded)

Xenia Sergeyevna Onatopp é uma ex-oficial da força aérea soviética. Após o fim da URSS, ela se alia à Janus, uma organização criminosa liderada pelo agente renegado Alec Trevelyan, o 006. Xenia sente prazer sexual ao matar seus inimigos e vê-los sofrendo.
No game original, ela tenta assassinar James Bond usando a perigosa combinação de uma sub-metralhadora RC-P90 e um lança-granadas. No remake recente, o combate é mano-a-mano, com muito mais sensualidade e fidelidade ao filme.

Xenia Onatopp (Foto: Divulgação)

Xenia Onatopp 

8 – I-No (Guilty Gear XX)
Chefe final do terceiro game da série, I-No é uma das personagens mais misteriosas da franquia, e pouco se sabe sobre o seu passado. Sádica e manipuladora, I-No é uma mistura de estrela do rock e bruxa, e não tem piedade dos seus inimigos. Serva de That Man (criador dos Gears, criaturas mágicas artificiais do jogo), ela é capaz de alterar a realidade à sua volta para atingir seus objetivos obscuros.
Além disso, é sempre grosseira com seus rivais, insultando-os ou usando referência musicais de duplo sentido.
I-No (Foto: Destructoid)

I-No 

7 - Aria T’loak (Mass Effect)
Provavelmente a mulher mais perigosa da Via Láctea, Aria é da raça asari, e comanda uma vasta organização criminosa com base da estação espacial de Omega, sobre a qual exerce total poder. Orgulhosa disso, Aria é arrogante e controladora, e formou alianças para limitar o fluxo de pessoas e informação que possam lhe prejudicar.
Aria começou como stripper, reunindo contatos até derrotar o “chefe” anterior de Omega, um krogan que ela poupou apenas para provar seu poder. Ela não faz nada sem ganhar algo melhor em troca. Aria é dublada por Carrie Ann-Moss, a Trinity da cinessérie Matrix.

Aria T’loak (Foto: Divulgação)

Aria T’loak 

6 – Morrigan (Darkstalkers)

Talvez a maior inspiração para cosplayers no mundo todo, Morrigan Aensland é uma vaidosa e poderosa súcubo (demônio com aparência feminina que invade o sonho dos homens), cansada da sua vida no submundo. Considerada a protagonista da série, Morrigan é pivô de diversos eventos na história da franquia, e participou de vários outros jogos de luta.
Exibindo o maior decote dos games, Morrigan – apesar da sua aparência demoníaca – não é totalmente maligna, mas sim uma anti-heroína que visita o mundo dos humanos regularmente, em busca de mais diversão (e confusão) na sua vida.

Morrigan (Foto: Divulgação)

Morrigan 

5 – Hera Venenosa (Batman: Arkham Asylum)

A botânica Pamela Isley se transformou em uma híbrida humana/planta após um acidente de laboratório. Com clorofila correndo em suas veias em vez de sangue, Hera Venenosa desenvolveu um toque tóxico e um talento para sedução, com o uso de feromônios.
Seu objetivo é erradicar a raça humana, para que as plantas do mundo cresçam livremente, sem poluição. É claro que seus planos foram evitados várias vezes pelo Batman. Em Arkham Asylum, o Coringa a solta e a vilã acaba destruindo o Asilo com suas plantas, apenas para ser derrotada pelo Homem-Morcego em uma grande boss battle.

Hera Venenosa (Foto: Divulgação)

Hera Venenosa 

4 - Sarah Kerrigan (StarCraft)

Kerrigan era uma linda espiã e assassina humana, no auge do treinamento físico e mental de seus 26 anos de idade. Capturada pelos Zerg, grande raça de vilões insectóides, ela passou por uma terrível mutação e se transformou uma híbrida humana/zerg, e uma das armas mais perigosas contra os humanos.
Após a destruição da mente coletiva dos Zerg durante as Brood Wars, Kerrigan se tornou independente e passou a controlar a toda a raça, em busca da dominação da galáxia. Logo se tornou a maior antagonista da série.

Sarah Kerrigan (Foto: Divulgação)

Sarah Kerrigan 

3 – Sniper Wolf (Metal Gear Solid)

Um dos membros renegados das forças especiais FOXHOUND, Sniper Wolf – cujo nome real nunca é revelado – é uma perigosa atiradora que participou do incidente na ilha de Shadow Moses. Nascida no Curdistão iraquiano, ela é especializada em rifles sniper e tem um carinho especial por lobos e cães.
Sempre vista com um belo decote, Sniper Wolf é capaz de ficar uma semana parada e sem comer à espera do tiro perfeito. Cruel, ela geralmente forma um forte ligação emocional com seus alvos antes de matá-los, usando balas de mercúrio com ponta oca, para envenenar suas vítimas.

Sniper Wolf  (Foto: Divulgação)

Sniper Wolf 
2 – Mileena (Mortal Kombat)

Não deixe o corpo torneado e as roupas curtas enganarem você. Mileena é uma máquina assassina, e dona de um sorriso terrivelmente fatal. Clone da ninja Kitana, Mileena foi criada pelo feiticeiro Shang Tsung usando a fisiologia dos Tartakan (a raça do Baraka), para servir o imperador Shao Kahn.
Mileena despreza Kitana, e deseja matá-la para assumir seu trono de princesa do reino de Edenia. Com sangue tartakan, e presas afiadas, ela é capaz de devorar um homem inteiro em uma mordida, e cuspir seus ossos.

Mileena (Foto: Divulgação)

Mileena 

1 – Dark Queen (Battletoads)

A Dark Queen é a misteriosa soberana do mal e a suprema comandante de um exército espacial de renegados – que consiste basicamente de porcos e ratos mutantes –, com o objetivo de conquistar a galáxia. Dark Queen é a grande vilã da série Battletoads, elaborando diferentes planos para eliminá-los.
Seu principal poder é girar em torno de si mesma até se transformar em um tornado: quanto mais rápido gira, mais machuca. Sempre com uma roupa reveladora, ela aparece ao longo dos jogos para provocar os Battletoads, com frases grosseiras e gírias de surfista (?) antes do confronto final.

Dark Queen (Foto: Divulgação)Dark Queen 
   

O mundo de Tolkien nos games; veja os jogos inspirados em suas obras

  Desde os anos 80, centenas de jogos de videogame e computador foram inspirados pelos grandes trabalhos de J.R.R. Tolkien, pai do que hoje entendemos como fantasia medieval. Apesar disso, o número de adaptações diretas de suas obras é relativamente pequeno, mesmo se levarmos em conta o sucesso da trilogia quando levada para os cinemas. Veja os principais games baseados nas obras do grande escritor de livros como O Hobbit e O Senhor dos Anéis.

O Senhor dos Anéis (Foto: Divulgação)

O Senhor dos Anéis 
O começo (1982 – 1989)
A primeira vez que as obras de Tolkien foram adaptadas para os games foi na forma de uma aventura em texto para computadores. Tanto o Hobbit quanto O Senhor dos Anéis ganharam versões pelas mãos da Melbourne House, e eram considerados relativamente avançados para a sua época. A maioria dos jogos deste tipo aceitavam somente comandos baseados em duas palavras (normalmente nomes e verbos) e os games de Tolkien traziam a novidade de aceitar sentenças completas.
lotr01

O Hobbit para Commodore 64 

O Hobbit, lançado em 1982 para o Commodore 64, foi efetivamente o primeiro jogo sobre a saga, que incluía o livro completo e um robusto manual de instruções. No final do primeiro ano, o jogo vendeu cerca de 100.000 cópias, chegando mesmo a ultrapassar a cifra de um milhão depois de alguns relançamentos. Seguindo o sucesso, a Melbourne lançaria em seguida The Fellowship of the Ring, The Shadows of Mordor” e completaria a trilogia em 1990 com The Crack of Doom. Todos seguindo a mesma linha de textos interativos com ilustrações, muito semelhantes aos famosos livros jogo publicados por Steve Jackson nesse período.
Outros jogos também foram lançados na década de 80. A própria Melbourne decidiu usar a sua licença para criar uma coisa diferente e daí nasceu “War in the Middle-earth”, um jogo de estratégia em tempo real para Amiga, Commodore 64 e outros computadores da época. Nele você controlava os exércitos da Terra Média em batalhas épicas que poderiam envolver centenas de personagens.
Com beloss gráficos e cores para o período, o jogo se desenrolava entre os enfrentamentos. Nas batalhas menores, a ação aparecia na forma de um side scroller e era possível vislumbrar os personagens clássicos de Tolkien em meio a briga. Já as grandes batalhas campais somente apareciam na forma de números e por essa razão eram menos empolgantes.

lotr03

War in The Middle-earth 

Fechando os anos 80, temos o jogo Shadowfax. Criado pela Postern 1983 para Spectrum, C64 e VIC-20, o título colocava o jogador na pele de Gandalf e seu fiél corcel enfrentando hordas infinitas de Nazgûl em um side-scroller típico da era do Atari. Uma continuação chamada “Journey to Rivendell” foi anunciada, mas nunca chegou a ser produzida.

Os anos escassos (1990 – 2001)

Em 1990, a Interplay fez uma parceria com a Eletronic Arts para lançar uma série de jogos baseados nas obras de Tolkien. O primeiro deles foi Lord of the Rings Vol. I para PC e Amiga. Nele você joga com Frodo em um grande RPG repleto de side quests onde você deve recrutar toda a comitiva do anel e recuperar todos os pedaços de Narsil. O CD ainda vinha recheado de animações retiradas do longa animado baseado na saga e muito material para fãs.
O jogo foi sucesso de críticas, mas não vendeu muitas unidades. Em 1991, a Interplay deu continuidade à série lançando Lord of the Rings Vol. II: The Two Towers, mas nunca conseguiu concluir a saga. Em 1994, o jogo original foi adaptado para o Super Nintendo, em uma versão marcadamente inferior e que não obteve o mesmo sucesso dos críticos.

lotr04 (Foto: lotr04)

Riders of Rohan 

Na década de 90, a Konami também lançou um jogo de ação e estratégia chamado Riders of Rohan, ligeiramente baseado em War in the Middle-earth o jogo de estratégia se passava inteiramente no reino de Rohan. O jogador controlava os Rohirrim e as forças do bem contra o temível exército de Saruman e os seus Uruk Hais de Insengard.
O jogo de 1991 se passava inteiramente dentro dos eventos de As duas Torres em uma combinação entre aventuras de pequenas unidades, batalhas táticas entre exércitos de menor porte e um grande mapa com as grandes batalhas e delimitando os novos limites das fronteiras. Para tanto, o jogador deveria coordenar as ações da Sociedade do Anel e das forças de Theoden para destruir Saruman e enfraquecer Sauron.
Depois da conversão de Lord of the Rigs Vol. I para o Super Nintendo em 94, o mundo ficaria quase 10 anos sem nenhum jogo de videogame baseado na saga. Tudo isso mudaria depois da compra dos direitos sobre a obra de Tolkien pela New Line, que tentaria fazer o que todos julgavam impossível: um filme baseado no Senhor dos Anéis.

O Renascimento do Senhor dos Anéis (2002 – 2005)
Se O Senhor dos Anéis já era um dos livros mais vendidos de todos os tempos nos países de língua inglesa, o sucesso foi ampliado ao chegar às telas pelas mãos de Peter Jackson. Sabendo do potencial da franquia, a Electronic Arts comprou os direitos sobre os três filmes, já a Sierra adquiriu a licença sobre os livros de Tolkien, gerando uma situação um tanto quanto estranha para o mercado. As adaptações da EA não podiam usar partes ou personagens dos livros que não aparecessem no filme, já a Sierra deveria deliberadamente fazer personagens com a aparência bem distinta daquelas representadas na trilogia de Peter Jackson.
O mais engraçado é que a Sierra lançou um jogo sobre a Sociedade do Anel, e a EA decidiu produzir games baseados nas duas sequências, resultando em uma trilogia um tanto incoerente e estranha no mundo dos games.

lotr06 (Foto: lotr06)

LOTR: The Fellowship of the Ring 

O primeiro jogo a nascer neste período foi The Lord of Rings: The Fellowship of The Ring da Sierra em 2002. Totalmente baseado no livro de Tolkien, o jogo é uma mistura entre um adventure e um RPG dividido em quatro atos com três personagens jogáveis: Frodo, Aragorn e Gandalf. Lançado para PC, PS2 (e uma versão bem diferente para Game Boy Advance), o jogo começava com Frodo e a venda de Bolsão e terminava na batalha à beira do rio Anduin, fazendo um bom trabalho de representar a história do livro. Apesar de uma planejada continuação, a Sierra não daria continuidade à série.
Um ano depois, foi a vez da estreia da Electronic Arts e seu The Lord of the Rings: The Two Towers para todas as plataformas da época. O jogo, mais voltado para a ação, foi um dos maiores sucessos de 2002, vendendo como água e estabelecendo em definitivo a franquia no mundo dos games.
Em The Two Towers, os jogadores podem assumir Aragorn, Gimli e Legolas (e Isildur no prólogo) em uma série de missões situadas nos dois primeiros livros da série. O jogo é quase um beat-them-up onde você deve combater hordas de inimigos durante toda a fase, de goblins a uruk-hais, até chegar ao chefão final. Uma das coisas mais interessantes são as cenas entre os diferentes estágios, que foram retiradas dos filmes e a transição para as partes interativas é sempre excelente e de qualidade, de certa maneira ele representa bem como seria “jogar o filme”.

lotr08

The Two Towers 

Em 2003, foi novamente a vez da Sierra de se aventurar com a franquia, desta vez com O Hobbit, para todas as plataformas da época. A versão para GBA, um side-scroller de plataforma, foi notoriamente bem recebida pela crítica graças aos seus gráficos coloridos e jogabilidade simpática. A versão de PC e de consoles caseiros tomava a forma de um RPG voltado a audiências mais novas, acompanhando a trajetória de Bilbo e seus companheiros até a montanha solitária.
Em O Hobbit, o pequeno Bolseiro é o único personagem jogável, ainda que Gandalf seja uma presença frequente. Com muitos itens e quests baseadas em buscas de objetos, o jogo não apresenta um grande diferencial, já que uma boa parte do começo do game você busca mantimentos para sua viagem à Montanha Solitária. Apesar de ser possível usar o Um anel para ficar invisível, Bilbo possui poucas habilidades bacanas em termos de gameplay, talvez justamente por essa razão o não tenha sido o sucesso esperado pela produtora.
No mesmo ano, a Sierra também lançou um jogo de estratégia em tempo real chamado War of the Ring. Com um gameplay inspirado claramente em Warcraft 3, o jogo alcançou um sucesso moderado de público, ainda que a crítica o considerasse aquém do material. Com duas campanhas, uma para os Povos Livres e outra para Mordor, o título satisfez os fãs e contava também com um modo multiplayer para jogadores sedentos por mais conteúdo.

lotr09

LOTR The Return of the King

Por fim, ainda em 2003 a EA lançou a continuação da sua série de ação, The Return of the King, um jogo que possuía todas as qualidades do seu antecessor aumentadas à última potência, com mais fases, mais personagens e mais modos secretos. Nele você controla praticamente todos os personagens da série em uma aventura intensa recheada de combates para todas as plataformas.
Além da ação frenética e do excelente cooperativo, o game também contava com elementos de RPG como pontos de experiência e níveis, além de alguns dos melhores gráficos da sua geração. The Return of the King foi um grande sucesso de crítica e público e é considerado por muitos o melhor jogo baseado na trilogia de Tolkien.
Em 2004, com os filmes fora do cinema, jogos mais diversificados começaram a surgir. A EA percebeu o sucesso do game de estratégia da Sierra e decidiu lançar a sua própria versão “The Lord of the Rings: The Battle for Middle-earth”, um grande sucesso de crítica e público.
Novamente com várias características similares a Warcraft 3 ele se destacava por seu sistema diferenciado de construções. Ao invés de construir tudo com liberdade você era obrigado a utilizar centros fixos e limitados, tornando-os um recurso escasso e precioso onde era possível criar novas unidades para sua facção. Com duas campanhas extremamente bem feitas e um bom modo multiplayer, Battle for Middle-earth chegou perto de ser o melhor título de estratégia em tempo real baseado nos livros de Tolkien.

Battle for Middle-earth (Foto: Divulgação)

Battle for Middle-earth 

O primeiro grande RPG baseado na saga, The Lord of the Rings: The Third Age, lançado em 2004 para todos os consoles, foi o jogo onde ficou evidente que deter somente a licença dos filmes estava sendo extremamente prejudicial para a Electornic Arts no campo criativo. Os protagonistas inevitavelmente são obrigados a seguir uma história muito similar àquela das telas, ajudando a comitiva e lutando contra o Balrog de Moria ao lado de Gandalf.
No fim, um RPG sem uma boa história não costuma funcionar e foi isso o que aconteceu com The Third Age. Apesar das boas ideias e da jogabilidade funcional, a narrativa não era interessante o suficiente para capturar o público por muito tempo.
Em 2005, a Electronic Arts lançou The Lord of the Rings: Tactics, um game exclusivo para PSP que segue o mesmo estilo dos jogos clássicos de estratégia tática (como Ogrebattle, Final Fantasy: Tactics e similares), utilizando cenários e personagens da trilogia de Tolkien. Graças ao mau desempenho do console nos seus primeiros anos de lançamento, este é um título praticamente desconhecido do grande público.

The Lord of the Rings: Tactics (Foto: Divulgação)

The Lord of the Rings: Tactics

Após o estouro (2006 – 2012)
Com os filmes ficando mais distantes na memória das pessoas, a produção de games baseados na saga também diminuiu um pouco. Ainda sim, neste período a Electronic Arts finalmente conseguiu comprar o direito completo das obras do Tolkien, podendo assim produzir jogos que mostrassem além das cenas filmadas por Peter Jackson.
O primeiro game a sair deste novo acordo foi Batlle for the Middle-earth II, um retorno ao bem sucedido jogo de estratégia para PCs de 2004. Seguindo o bom padrão estabelecido anteriormente, a continuação apresentava mais facções diferentes, mais liberdade de construção, além de muitas novas unidades e heróis. As campanhas também eram mais diversificadas, contando histórias presentes somente nos livros.
Battle for the Middle-Earth II contava com um modo de jogo fantástico chamado Guerra do Anel, no qual o grande mapa da Terra Média é dividido em províncias que devem ser conquistadas e disputadas pelas diferentes facções do jogo. A ação é dividida por turnos e você pode reforçar suas províncias entre batalhas e fazer alianças com as diferentes facções. É o mais próximo que se pode chegar de jogar um game oficial do Senhor dos Anéis em uma configuração semelhante à excelente série Total War.

lotr14

Battle for Middle-earth 2 

No ano seguinte, em 2007, a empresa Turbine lançou um MMORPG chamado The Lord of the Rings Online: Shadows of Angmar. No começo, apenas a região norte da Terra Média estava presente no jogo, de Gray Havens até as Misty Mountains, mas eventualmente novas expansões continuaram a aumentar este mundo. Em 2011, o jogo passou a ser gratuito e ganhou um novo sopro de vida com novos participantes. Até hoje, é um dos MMOs mais populares do mercado, com cerca de metade do mapa da Terra Média disponível para ser explorada por seus jogadores.
Em 2009, a Electronic Arts decidiu deixar de lado sua licença, lançando um último jogo baseado na bem sucedida engine de Star Wars Battlefront 2. The Lord of the Rings: Conquest foi desenvolvido para consoles, PC e para Nintendo DS e transporta os jogadores para as grandes batalhas da Terra Média. Com várias classes disponíveis e todo tipo de monstro e herói jogável, dois times de até 16 jogadores se enfrentam em uma arena gigantesca. Apesar do sucesso dos jogos baseados em Star Wars, Conquest não pareceu apropriado para o formato e foi um fracasso de crítica, marcando para sempre o fim da parceria entre a EA e a franquia de Tolkien.

lotr16

Aragorn's Quest 
A partir de então, a Warner Bros., que já era detentora da New Line nos cinemas, decidiu assumir a licença para produzir jogos baseados nos livros de Tolkien, e em seu primeiro ano lançou o estranho Aragorn’s Quest para Nintendo Wii, com versões para Nintendo DS, PS2, Ps3 e PSP. Um jogo infantil de aventura, com personagens estilizados e uma jogabilidade super-simplificada, narrando de maneira vaga os eventos dos três livros.
Um segundo jogador pode controlar Gandalf cooperativamente durante todas as fases do jogo. Aragorn’s Quest foi um fracasso de crítica e venda marcou um início desastroso para a nova casa de Tolkien.
No ano seguinte, em 2011, o estúdio Snowblind produziu para a Warner Bros “Lord of the Rings: War in the North”. O jogo que mistura ação com elementos de RPG seguiu a direção oposta do primeiro lançamento da Warner, ele seria o primeiro título baseado em Senhor dos Anéis a ganhar uma censura, sendo proibido para menores.
Em War in the North, vemos uma narrativa baseada em eventos apenas citados levianamente nos livros, a guerra na região norte da Terra-média. Com três protagonistas diferentes, você ajuda os povos livres durante a guerra do anel, participando de combates rápidos e violentos. Com bons gráficos e uma excelente ambientação nas regiões pouco comtempladas na trilogia cinematográfica, é uma pena que o jogo não tenha saído exatamente perfeito. A jogabilidade é um pouco ruim, as fases são extremamente repetitivas, e como um todo o título foi considerado abaixo da média.

Lord of the Rings: War in the North (Foto: Divulgação)

Lord of the Rings: War in the North 

O Futuro
Com o lançamento do filme O Hobbit, vimos uma nova enxurrada de jogos baseados nas obras de Tolkien sendo anunciados. Até o momento, temos Guardians of Middle-earth (trazendo o cenário para o mundo dos DOTAs), Lego The Lord of The Rings e The Hobbit: Kingdons of Middle-earth.
Com jogos de diferentes estilos e em boa quantidade, o mundo dos games representa bem a quantidade de amor devotada a esta série. Com a chegada de uma nova trilogia nos cinemas, só poderemos torcer e esperar que mais jogos de qualidade sejam produzidos, e que ainda nos restem viver muitas aventuras nesta infinita Terra-média.
publicidade