Portal Online Pro: Filmes ALOCKS
Mostrando postagens com marcador Filmes ALOCKS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Filmes ALOCKS. Mostrar todas as postagens

Filmes Alocks: Cherrybomb


Olá, pessoal! Como passaram a Sexta-Feira 13? Muito Freddy e Jason na vida de vocês? Espero que não, né? Credo...

Bom, hoje eu vou falar de um filme que já assisti faz um tempinho, mas ainda quero falar sobre ele aqui. É um dos filmes de Rupert Grint (do trio de Harry Potter), chamado Cherrybomb. Se você gostou da série Skins, provavelmente vai achar este filme interessante; amizade, amor, drogas, família, responsabilidades, adolescência, e muitas questões circulam a vida de Crilly, Malachy e Luke. Vamos lá?

Título: Cherrybomb
Direção: Lisa Barros D'Sa e Glenn Leyburn
Roteiro: Daragh Carville
Elenco: Rupert Grint, Robert Sheehan, Kimberley Nixon, James Nesbitt
Distribuidora: Universal Pictures (UK)
Ano: 2010


Quando vi as primeiras notícias e fotos sobre Cherrybomb na internet, fiquei super ansiosa pra ver o filme, já que tem o Rupert Grint no elenco, e do trio que faz o Harry Potter, o Rupert é o meu favorito; sendo assim, logo começei a procurar informações sobre o filme, trailer, fotos e essas coisas. Sinceramente, pelo trailer (e pelas fotos que saíram antes do filme ser lançado), o filme prometia ser bem bacana. Mas, infelizmente, quando o assisti não achei tudo isso. Tive a sensação durante o filme todo de que estava faltando alguma coisa, e a única impressão que tive, foi decepção.


Tá, mas... O filme é sobre o que mesmo?


A história gira basicamente em torno das três personagens principais: Malachy (Rupert Grint), Luke (Robert Sheeham) e Michelle (Kimberly Nixon).


Em uma cidade meio suburbana da Inglaterra (juro, nem lembro que cidade que era...), Malachy trabalha num clube esportivo para Crilly (pai de Michelle); Luke, amigo de infância de Malachy, vive numa casa com um pai negligente, e em plena adolescência, é obrigado a administrar os deveres de cuidar da casa, do pai, e de si mesmo... Mas não o faz. Um dia, Michelle, a bela filha de Crilly, chega à cidade, e a relação entre os três jovens resulta num jogo de sedução: os dois meninos, apostam pra ver quem sai primeiro com a garota; a garota, flutua entre ambos, deixando-se levar apenas pela diversão e pelas emoções.


E então?


Ao ler a sinopse, ver trailer e fotos, você sinceramente pensa que o filme vai ser bom. Mas infelizmente, ao assistir Cherrybomb, tudo que senti foi que o filme tinha uma ótima proposta, mas acabou ficando uma história muito solta, superficial e com um roteiro extremamente fraco.

Pra não achincalhar muito o filme (e juro que o que não me falta é vontade), as únicas coisas que eu realmente vi com brilho ali, foi a proposta (como já disse acima), que tinha todo o potencial pra ser um filme foda, daqueles que você termina de ver e sai com dor na vida, e a atuação de Rupert Grint e de Kimberly Nixon. Juro que não esperava esse tipo de atuação do Rupert; ele está muito bom e nem parece aquele canastra palhação que faz o Rony. O ator realmentte se adaptou à proposta do filme e do drama de sua personagem, que é um garoto que, apesar de ser de uma boa família e ter uma boa orientação, cai no mundo das drogas, bebidas e sexo fácil.

Kimberly Nixon também está ótima. A personagem dela é (pelo menos, deveria ser, mas a atriz faz a lição de casa bem) bem forte, e o drama da vida dela, interessante; vinda de família rica, a garota tem problemas com o pai e a mãe, e além disso, o pai, que tenta passar uma imagem moralista, gosta de sair com garotas da idade da filha. Kimberly realmente deu à Michelle um ar de impassível, daquelas garotas certas de si, mas que por dentro estão desmoronando.

Os pontos positivos acabam aí. O terceiro ator do trio, que interpreta o Luke, juro que me deu vontade de chorar (SÉRIO). Por quê? Porque o ator simplesmente não "coube" nem no filme e muito menos na personagem. Toda vez que Robert entrava em cena, eu tinha vontade de sair gritando; não sou atriz, não sei nada de encenação, mas a atuação de Robert Sheeham está extremamente medíocre, superficial e afetadíssima. Não sei porque, ele colocou uns tiques na personagem que não precisavam estar ali. Além de parecer que simplesmente tinha apenas decorado o texto e estava ali recitando tudo de uma forma afetada. Nem o rostinho bonitinho de Robert o salvou, porque ele simplesmente não conseguiu ser convincente no que se propôs a fazer. O que acabou sendo uma GRANDE perda pro filme. O drama em torno da vida de Luke, tinha de tudo pra ser o mais forte de Cherrybomb. O garoto vive sozinho com o pai, que além de negligente, tem sérios problemas com drogas e álcool. Os dois recebem uma pensão do irmão mais velho de Luke, que se nega a continuar bancando-os se ambos continuarem a levar a vida que levam. Apesar de saber que tem mais condições que o pai, Luke simplesmente não arca com as consequências. Abraça o seu abandono e se entrega à vida boêmia e turbulenta.


Cherrybomb realmente tinha o potencial pra ser um ótimo filme. Entretanto, acaba ficando uma coisa tão rasa, que sai pior do que os clichês mais clichês que a gente já cansou de assistir sobre adolescentes + drogas + sexo. O filme simplesmente não aprofunda de forma "correta" o drama das personagens, e teve todo o espaço pra fazer isso. No fim das contas, o filme promete mais do que realmente é, e o desfecho é simplesmente absurdo e forçado.


Pra quem tá curioso pra conferir o filme (eu espero que vocês ainda estejam, não quero que se deixem levar pelas minhas opiniões), eu baixei da internet mesmo pra poder assistir, mas o filme parece que só não saiu nos cinemas ao redor do mundo, porque os responsáveis ainda não conseguiram fechar com nenhuma distribuidora.


Abaixo, trailer e fotos:




Filmes ALOCKS: Um Dia


Título Original: One Day
Direção: Lone Scherfig
Elenco: Anne Hathaway, Jim Sturgess, Patricia Clarkson, Rafe Spall, Romola Garai
Distribuidora: Focus Features
Ano: 2011


Whatever happens tomorrow, we have today"  

-Emma (Um Dia)- 


Depois de ter lido o livro, me apaixonado perdidamente pelos personagens e pela história, foi a vez de ver o filme. Tenho que confessar, que acho que fui assistir ao filme esperando demais. No final, só fiquei com aquela sensação de "... é. Ok." Apesar de ter sido uma boa adaptação, não gostei tanto assim, e acho que vou continuar preferindo o livro, sem dúvidas. Mas vamos lá! 

Um pouco da história 

 Baseado no livro homônimo de David Nicholls, Um Dia narra a história de Emma Morley (Anne Hathaway) e Dexter Mayhew (Jim Sturgess), que após se conhecerem na noite de formatura da faculdade, desenvolvem uma forte amizade que irá durar por toda vida. Ela, uma garota que sonha em transformar o mundo, e ele, um garoto que só quer aproveitar o que o mundo tem a oferecer. Durante os vinte anos seguintes, iremos acompanhar vários momentos importantes da vida de ambos, e em como estas pessoas e suas vidas se transformam em algo totalmente diferente do que esperavam. 

Pois é, e então? 

 E então que, apesar do roteiro ter sido escrito pelo próprio autor do livro, eu fiquei meio decepcionada com o filme... :( Depois de terminar de assistir, a sensação que tive foi de ver um filme bem "mais ou menos"; mais ou menos gostei do elenco, mais ou menos gostei da adaptação do livro, definitivamente não gostei da trilha sonora   (e já vou dizer por quê). 

A começar pelo elenco, gostei muito do Jim Sturgess como Dexter; ficou realmente parecendo que tiraram o personagem do livro. Maaas, a Anne Hathaway, bom... Eu já tô meio cansada de ver a cara dela em tudo quanto é filme por aí... Nada contra a moça, gosto e respeito o trabalho dela, acho que é uma boa atriz, mas como Emma, me deixou meio encabulada... Ela ficou muito chata, quase mimada. Achei a Emma do filme muito conformada, muito (desculpem o termo) caga-regras e muito apaixonadinha demais pelo Dexter o tempo inteiro. No livro, ela parece ser uma mulher muito mais forte, e apesar de amar Dexter, não parece que fica suspirando por ele aos quatro cantos o tempo todo... Quanto aos outros personagens, apesar do elenco ser bom, achei que alguns personagens ficaram caricatos demais, assim como o Ian (que ficou MUITO looser) e a Sylvie (que ficou muito mulher-bonita-séria-demais-tom pastel). 

Já a trilha sonora, essa sim, foi minha grande decepção do filme... Um filme que se baseia numa história que começa nos anos 80, passa pelos 90, e com uma trilha sonora que mais parece trilha de filme de época que se passa no séc. XIX?? Tanta coisa pop-brega pra usar, e só fica com aquela musiquinha sem graça o tempo todo? Foi muito brochante, galera, na moral (NA MORAL). Fiquei mais decepcionada com a cena em que o Dex tá saindo pra visitar a mãe, e no livro ele coloca a trilha sonora do Cães de Aluguel pra ouvir, enquanto se arruma; fiquei o tempo todo esperando tocar "Little Green Bag", ou "Stuck In The Middle With You" (que foram as músicas que vieram na minha cabeça enquanto estava lendo o livro), e NADA. Só ficou aquela música mega deprê, e o Dex se arrumando com a maior cara de "tô TODO cagado sou um junkie. :(" 

Além disso, achei que a história também ficou muito corrida, (apesar de que, realmente seria difícil adaptar detalhadamente 20 anos), e não sei se gostei muito da ideia de ficar pontuando os anos o tempo inteiro... Isso rolou muito bem no livro, mas acho que pro filme, não combinou tanto... Acho que poderia ter sido uma coisa mais estável mesmo, contar a história dos dois sem ficar pontuando o tempo inteiro que ano que era. Ficou parecendo um pouco comercial de banco, contando a história de um casal que tá fazendo fundo da previdência, sei lá... ._. 

Apesar de eu ter feito muitas comparações com o livro, não quero parecer a fã chata que acha que uma adaptação pro cinema tem que ser exatamente igual ao livro... Acho que exatamente em algumas partes, por ter ficado igual demais, o filme não funcionou tão bem... :/ E algumas outras coisas, poderiam ter sido melhor aproveitadas. Mas, enfim, como disse no começo do post, fui assistir ao filme animadona, ainda mais  por ser a adaptação de um livro que eu gostei muito. Mas não tiro o mérito, o filme não é de todo ruim, serve pra assistir naquelas tardes de chuva, depois de você ter visto Mulheres de Areia no Vale a Pena Ver de Novo. Fica a dica. :)





Filmes Alocks: Sucker Punch - Mundo Surreal


Título Original: Sucker Punch
Direção: Zack Snyder
Elenco: Emily Browning, Abbie Cornish, Jena Malone, Vanessa Hudgens, Jamie Chung, Carla Gugino, Oscar Isaac
Distribuidora: Warner Bros.
Ano: 2011


"Everyone has an Angel. A Guardian who watches over us. We can't know what form they'll take. One day, old man; Next day, little girl. But don't let appearances fool you, they can be as fierce as any dragon. Yet they're not here to fight our battles. But to whisper from our hearts. Reminding that it's us. Its everyone of us who holds power over the world we create"

- Sweet Pea (Sucker Punch)-


Quando vi o trailer de Sucker Punch pensei: "UAU! Tenho que ver este filme!" O visual era lindo, vários efeitos especiais bacanas, e claro, o nome de Zack Snyder aparecendo nos créditos... Quis muito assistir no cinema, mas este ano não foi um ano muito bacana pra eu assistir as coisas em tela grande... :/ Acabei vendo em casa mesmo, com um pouco de apreensão, porque as pessoas que eu conheço que viram este filme, ou amaram, ou acharam uma porcaria... >.< Eu gostei bastante do filme, e vou dizer aqui por quê. :D


Um Pouco da História


Baby Doll (Emily Browning) é uma garota que, após a morte de sua mãe, se vê sem saída por acabar ficando aos cuidados de um padastro abusivo e ganancioso. Após um mal entendido (bolado pelo padastro da moça), Baby Doll é acusada como louca e mandada para um sanatório, onde será submetida aos piores tratamentos e torturas. Para sobreviver a um mundo tão cruel, a garota vê apenas uma alternativa - escapar através de mundos paralelos criados em sua mente; no primeiro universo que cria, Baby Doll é entregue a um bordel, onde, através de sua dança, enfeitiça todos ao seu redor, fazendo as pessoas se desligarem do mundo "real". Porém, quando dança, Baby Doll se transporta para um terceiro universo, onde é uma guerreira que precisa cumprir uma missão - encontrar preciosos itens que em troca, trarão à ela e suas amigas, a liberdade.


Bikini Girls With Machine Guns - "Nothing is Real"


E então que, apesar deste filme ser a maior maluquice, da história às vezes parecer não fazer sentido nenhum, eu AMEI! Tá que eu sou meio suspeita pra falar, porque eu adoro essas coisas meio doidas, mas eu realmente gostei bastante de Sucker Punch.


A começar pelo diretor, Zack Snyder; nem preciso falar muito aqui, quem já viu os filmes dele (300 - que eu não gostei tanto assim, e Watchmen - que eu gostei muito), sabe do que eu tô falando. Acho incrível a forma como Snyder consegue colocar tudo tão bem numa cena (a primeira sequência do filme, que mostra o que acontece com Baby Doll após a morte de sua mãe, é incrível - não tem diálogo nenhum, mas consegue ser extremamente intensa. Você entende que a mãe da garota morreu, que o padastro dela é um traste e que ela precisa fugir pra se salvar). Sempre fico de queixo caído com a fotografia dos filmes dele, e as cenas de ação também são sempre muito maneiras! :D Adorei os figurinos (ótimos pra fazer cosplay! :D), e a trilha sonora (assim como todos os filmes de Snyder), é ótima!


Mas então, e o filme, Raíssa? Pois é gente... Sucker Punch começa como um filme que parece que vai ser a maior desgraceira por quase 3 horas... A mãe da menina morre, ela vai pra um sanatório horroroso, cheio de gente feia e louca... E eis que de repente, a história muda... e muda de novo! XD~ O filme é uma mistureba de várias coisas - tem zumbis, garotas com roupas curtas, armas de fogo, katanas, mechas, robôs malignos, e o fato de Baby Doll e as outras garotas terem que cumprir missões e pegar itens, lembra muito o universo dos games.


Apesar do filme ser um pouco extenso, achei um máximo essa premissa dos mundos que você é capaz de criar com a imaginação. O mais interessante, é que apesar de você passar o filme todo achando que nada faz sentido com nada, os mundos criados por Baby Doll, e as coisas que ela vivencia, tem sim alguma ligação com o mundo real. A única coisa que eu talvez não tenha gostado muito, é que no fim, o filme tenta passar uma mensagem meio desnecessária, disso de que você precisa ser forte, e mimimi... Nem foi o fato de que no fim, Baby Doll acaba não tendo escapatória do que a vida reservou pra ela, mas acho que se o filme tivesse se mantido até o fim como um nonsense meio psicológico/meio game/meio burlesco teria sido mais legal. Enfim, recomendo Sucker Punch só se você realmente não faz questão de algo muito convencional; pra quem gosta de video games e zumbis, o filme é um prato cheio. :)





Trailer

Filmes Alocks: Sete Dias com Marilyn

Boa tarde, pessoal! Eu sou a Raíssa do Mundo de Garota Nerd, e fui convidada pelo Sashimy pra escrever aqui sobre filmes e séries! :D Espero que gostem dos posts, mandem sugestões e críticas. :) Mas vamos lá? Pra começar, decidi falar de um filme que retrata uma personalidade que gosto muito: Marilyn Monroe.


Título Original: My Week With Marilyn
Direção: Simon Curtis
Elenco: Michelle Williams, Eddie Redmayne, Kenneth Branagh, Judi Dench, Dominic Cooper, Emma Watson.
Distribuidora: BBC Films e The Weinstein Company
Ano: 2011

"People always see Marilyn Monroe. As soon as they realize I'm not her, they run."

-Marilyn Monroe (Sete Dias com Marilyn)-

Marilyn Monroe sempre foi uma personalidade que me despertou muita curiosidade, não apenas pelo fato de ter sido uma grande estrela de Hollywood, mas também, porque apesar de toda a sua fama, Marilyn era apenas uma mulher com todas as suas complexidades e medos. E eis que um dia eu estava aí olhando notícias de filmes na internet, até que achei algo sobre Sete Dias com Marilyn. Fiquei encantada primeiro pelo visual do filme (AMO filmes de época), e depois pela caracterização de Michelle Williams como Marilyn (que a galera reclamou muito porque ela não é parecida com a Marilyn, nem tem o corpo que ela tinha, mas honestamente, Michelle deu um show de interpretação!) Gostei muito do filme, principalmente por mostrar não só a Marilyn estrela, mas também, mostrá-la como mulher. 


E como é o filme?

O filme é baseado nos relatos verídicos de Colin Clark, um garoto inglês que sempre sonhou em ser cineasta. No ano de 1956, Colin consegue entrar para a produção do filme O Príncipe e a Corista, de Laurence Olivier, o qual tinha Marilyn como uma das principais estrelas. Sem perceber, Collin acaba se envolvendo tanto no projeto, que acaba virando um dos amigos mais próximos de Marilyn, ajudando-a a superar seus problemas pessoais para dar continuidade a um projeto no qual não consegue se encontrar.

E então?

O que torna este filme extremamente interessante, além do fato de ele ser muito bonito visualmente (os cenários e figurinos são lindos), é o fato de ele ser uma história verídica, que tem tudo pra ser uma história de ficção; Colin é um garoto doce, que sonha em um dia entrar na indústria cinematográfica, e sem mais, nem menos, acaba "cuidando" de uma das maiores estrelas de Hollywood de sua época. O interessante é ver que, apesar de Colin ter vivido praticamente um sonho (com certeza, muitos jovens de sua época gostariam de estar em seu lugar), seus relatos sobre o tempo em que trabalhou no filme e conviveu com Marilyn mostraram muito bem o contraste da Marilyn estrela de cinema x a Marilyn mulher. Ao se aproximar mais de Marilyn, percebe o quanto aquela mulher tão segura e sensual, é sensível, apenas querendo ser amada e protegida. Pode parecer piegas, mas pensem, o quanto deve ser difícil as pessoas se aproximarem de você apenas por ser um rosto bonitinho e "valioso"...

Outra coisa bacana, é que o filme explora bastante o processo criativo de uma produção cinematográfica, e a relação dos atores com seus personagens. Por muito tempo, Marilyn quase não consegue fazer seu papel por não compreender direito sua personagem, por não entender quem ela é. Nesta época, apesar de já ser uma grande estrela, Marilyn queria também se tornar uma grande atriz; uma das partes mais chocantes do filme pra mim, é a em que Marilyn não consegue fazer uma cena e o diretor simplesmente diz a ela: "você não pode simplesmente fazer o que sempre faz? Não pode simplesmente ser sensual e pronto?" Fiquei imaginando o quão difícil devia ser, não ser levada a sério naquilo que se quer tanto fazer, e ser encarada apenas como um rosto bonito, um belo par de pernas e seios.

Sete Dias Com Marilyn é sensível em nos mostrar o lado humano, com falhas, de um ser que consideramos perfeito e intocável. Além de tudo, nos mostra várias faces da Marilyn mulher, estrela de cinema, sempre encantadora e fascinante. Recomendadíssimo!


Confiram o trailer:

FILMES ALOCKS -Piratas do Caribe 4 - Navegando em Águas Misteriosas


Olá a todos! 

Bem, o meu nome é Karine, e este é o meu post de estréia por aqui, portanto, espero que vocês gostem! :D

Um filme legal de ir ver no cinema, atualmente, é Piratas do Caribe 4 - Navegando em Águas Misteriosas. Acho que eu até posso ser um pouco suspeita para falar de Piratas do Caribe, mas o filme realmente compensa! 

Basicamente, o filme fala sobre um monte de piratas, a coroa inglesa e a coroa espanhola que estão atrás de uma fonte da juventude. É um tanto démodé mesmo, mas o filme até que dá uma inovada.
Outra inovação, é no elenco. Will Turner e Elizabeth Swann já não são mais presentes, dando lugar a novos personagens, como por exemplo, o famoso Edward Teach - mais conhecido como barba negra - e à sua filha, Angelica, que parece já ter tido um romance com Jack Sparrow (que ainda não perdeu o seu carisma).


Além das inovações, outro ponto positivo, são os efeitos especiais, especialmente com as sereias; muito bem feitas, e elas dão grande parte da graça do filme. E a trilha sonora, como sempre, não deixa a desejar com destaque a He’s a Pirate (é uma música que eu recomendo que todos baixem u.u).

Porééém, a história não é tão boa e não parece ter sido tão bem planeja quanto as dos três filmes anteriores. Acho que foi meio assim: “temos orçamento, então vamos fazer um filme!”. E os novos personagens não conseguem chegar à altura dos anteriores. Por isso, quem acompanhou os outros filmes, tem grandes chances de sentir saudades deles.

Enfim, há filmes muito melhores, mas entre os filmes em cartaz, eu posso garantir que é um dos melhores!

Para quem se interessou, ai está o trailer legendado: