Portal Online Pro: Battlefield
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Battlefield 3 traz mais US$ 900 milhões para cofres da EA.

Enquanto a Activision volta a surpreender o público com o anúncio de Call of Duty: Black Ops 2, a Electronic Arts ainda comemora os bons resultados com Battlefield 3. Durante a divulgação de seu relatório financeiro, a distribuidora reveleou que o FPS vendeu mais de 15 milhões de cópias desde seu lançamento, em outubro.


Mas o que isso significa em dólares? Segundo a própria EA, foram mais de US$ 900 milhões (cerca de 1,74 bilhão na cotação atual) arrecadados em apenas sete meses. Isso sem contar os DLCs e a venda de passes online para os títulos de segunda mão, o que deixa esse valor ainda mais interessante.



Como se não bastasse, a empresa afirmou que espera que o jogo atinja a marca de 18 milhões de unidades vendidas até o final do próximo ano fiscal, em março de 2013. Com isso, o game totalizaria mais de US$ 1 bilhão aos cofres da EA.









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EA é acusada de usar helicópteros reais em Battefield 3 sem permissão.

Visando proporcionar realismo aos jogadores em "Battlefield 3", a EA optou por mostrar os helicópteros AH-1Z Viper, UH-1Y e V-22 Osprey, mas nenhum deles foi licenciado pela sua fabricante, a americana Textron.


Agora, a produtora do jogo entrou com uma ação preventiva contra a fabricante dessas aeronaves, a fim de justificar legalmente o uso não autorizado delas.



Segundo afirmou o blog Kotaku, a EA se apoia à 1ª Emenda de proteção aos videogames dos Estados Unidos, que garante aos jogos a liberdade de expressão.



Para tanto, a produtora de "Battlefield 3" nota que os helicópteros são apenas 'figurantes' da trama e que os modelos representados servem apenas para manter o visual mais realista. "Os helicópteros não são realçados para se sobressair mais do que qualquer um dos outros veículos do jogo", disse um representante ao Kotaku.



Outro trunfo da EA é o fato da mesma avisar na embalagem do game que o uso de armas e veículos com aparência realista não constitui qualquer endosso oficial de seus criadores.



Ao contrário do que parece, essa não é a primeira vez em que a EA se utiliza desse recurso. Em setembro de 2011, a produtora foi absolvida após ser acusada de usar a imagem de diversos jogadores da liga colegial de futebol americano (NCAA) sem permissão.







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Battlefield 3 ganha ajustes nas armas graças a feedback dos gamers.

Alan Kertz, principal designer do aclamado Battlefield 3, está trabalhando em alguns ajustes para o game, baseado nos comentários e sugestões dos jogadores. O Kertz publicou recentemente uma mensagem em seu perfil do Twitter contando que os refinamentos serão feitos em cada uma das armas, e não mais de maneira global. 


O site Reedit publicou uma grande lista contendo as mudanças que estão previstas para os acessórios de BF3, especificando o que será feito com cada um dos armamentos. O designer se preocupou principalmente com a precisão e o alcance das armas, bem como o balanceamento total dos acessórios.



Ministro britânico procura tecnologia parecida com BF3 e MW3 para treinar exército.

O Ministro da Defesa britânico está tentando descobrir um jeito de trazer a tecnologia dos atuais FPS de guerra para os modelos específicos de treinamento das forças armadas do seu país. O motivo dessa busca é que os novos recrutas perdem o interesse e não conseguem se concentrar nos modelos antigos, antiquados, que o exercito da Grã-Bretanha usa atualmente.



De acordo com o site Gamasutra, Andrew Poulter — o líder de tecnologia em construções dos simuladores militares das forças armadas — disse em uma entrevista ao jornal The Guardian que o avanço técnico da indústria dos games, principalmente no que diz respeito aos gráficos, fez com que os projetos militares ficassem defasados.



Os principais games que motivaram a mudança nos militares não podiam ser outros: Call of Duty: Modern Warfare 3 e Battlefield 3. As declarações de Poulter nos levam a pensar a que nível de realismo a indústria de games chegará?