Portal Online Pro: Análise PS3
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The Amazing Spider-man é uma tentativa frustrada de ser Batman Arkham City

The Amazing Spider-man (Foto: Divulgação)

Aproveitando o lançamento do longa metragem nos cinemas, a Activision lançaThe Amazing Spider-man,  que apesar de não seguir rigorosamente o roteiro do filme, mostra o herói aracnídeo em um mundo aberto repleto de referências aos quadrinhos do personagem. Confira:
Homem-aranha querendo ser Batman?
Todos sabem que Batman Arkham City é a melhor adaptação de um herói para o mundo dos games, tanto que o jogo foi considerado pelo TechTudo, e diversos veículos especializados, como o melhor jogo de 2011. Diante de tamanho sucesso, não demorou muito para que outras empresas tentassem criar jogos com outros heróis, em uma mecânica similar ao jogo do homem morcego.
The Amazing Spider-man pode ser considerado como o jogo que chegou mais perto dessa proeza. Isso porque ele conta com um mapa aberto, repleto de missões secundárias, e com a presença de personagens e vilões dos quadrinhos. Ou seja, tudo que Arkhan City colocou de uma forma brilhante, e que agradou até aqueles que não são fãs de Batman.
Porém, o jogo da Activision não alcançou metade desse brilhantismo. Muito desse fator deve-se aos gráficos que não conseguem ter o mesmo destaque de seu “rival”, da jogabilidade repleta de falhas e dos constantes bugs ao longo do jogo. Tudo isso você verá em detalhes ao longo do texto.The Amazing Spider-Man (Foto: Divulgação) (Foto: The Amazing Spider-Man (Foto: Divulgação))
História confusa e missões secundárias simples demais
O enredo começo quando Gwen Stacy, namorada de Peter Parker, se envolve em um acidente dentro dos laboratórios da Oscorp. Esse evento faz com que o um vírus seja liberado, e a partir desse ponto, cabe ao aracnídeo resolver todos os problemas que assolam Manhattan.
Entretanto, esses problemas, mesmo interligados indiretamente, são apresentados de uma forma muito confusa, fazendo com que, por exemplo, homem-aranha saia de um combate contra um inimigo no esgoto para encarar um robô gigantesco que surgiu em seu caminho.
Paralelas a campanha principal, as missões secundárias também deixam a desejar. Isso porque elas são simples e com objetivos bem bobos. Algumas delas exigem que o jogador acesse um certo números de máquinas sem ser visto, ou que tire fotos em determinados locais. Nada que seja realmente empolgante a ponto de tirar o foco do objetivo principal.
  The Amazing Spider-Man (Foto: Divulgação) (Foto: The Amazing Spider-Man (Foto: Divulgação))
Combate eficiente e voos imprecisos
Na hora de falar da jogabilidade de The Amazing Spider-man, é preciso dividir em duas partes. A primeira, sobre o sistema de combate, merece elogios, pois o jogo apresenta uma mecânica que não beira a perfeição, mas mostra-se eficaz o suficiente para que você consiga trocar golpes com seus inimigos e esquivar em tempo hábil.
Spider-man também possui algumas habilidade que podem ser utilizadas durante esses combate. Entre elas a opção de fugir do combate e se esconder no canto de uma sala até que sua energia volte ao normal. Lançar teias para deixar o oponente mais lento também é válido e facilita em combates contra oponentes armados.
Agora, quando se trata de movimentação, isso o aracnídeo decepciona. A começar por apresentar movimentos repletos de bugs, como na troca de câmera durante uma movimentação pela parede ou um salto mais ágil. Se não bastasse, os pulos do herói são bem artificiais e esquisitos, fazendo com que pareça um boneco de plástico.
Porém, o que mais impressiona é a movimentação pela cidade. Você pode ir de um canto a outro de Manhattan com a sua teia… presa “no nada”. O fato curioso não é a primeira vez que aparece em um jogo do heróis, em Spider-man The Movie, o jogo já chamava a atenção por esse feito, que agora volta em mais um jogo inspirado em um filme do personagem.
The Amazing Spider-Man (Foto: Divulgação) (Foto: The Amazing Spider-Man (Foto: Divulgação))
Visual mediano
Os gráficos de The Amazing Spider-man ficam longe do que foi apresentado no filme do heróis. Isso deve-se ao fato do jogo contar com ambientes simples e pouco caprichados. A própria ilha de Manhattan é um grande exemplo, com seus prédios que parecem maquete.
Os personagens também não possuem sombras e são repetitivos demais. Alguns nem tem uma forma definida, como robôs arredondados que parecem besouros mecânicos. Nunca se sabe quando eles são do tipo normal, ou explosivos.
Para completar, as cenas de animação também não agradam e persistem em diálogos pouco interessantes, como os vilões que insistem em convencer o heróis de suas intenções maléficas totalmente sem noção.
The Amazing Spider-Man (Foto: Divulgação)
Conclusão
The Amazing Spider-man é mais um jogo que tenta embarcar na onda de um filme, mas dessa vez a proposta foi fugir do enredo do longa metragem e tentar ingressar numa fórmula de sucesso, como a de Batman Arkham City, que conta com um mundo aberto e missões paralelas. Porém faltou eficiência ao estúdio Beenox na hora de apresentar uma jogabilidade convincente e um visual que agrade aos fãs do aracnídeo mais famoso dos quadrinhos – e também do cinema.

Produtor divulga detalhes da jogabilidade de Far Cry 3

Em entrevista ao site Kotaku, Dan Hay, produtor de Far Cry 3, respondeu a várias perguntas sobre as mecânicas do jogo. Hay falou principalmente sobre as diferenças entre esse jogo e o anterior, Far Cry 2. Várias novidades vão facilitar a vida do jogador, outras vão dificultar, em busca de um equilíbrio adequado ao novo protagonista. Confira os detalhes no resumo abaixo.


Far Cry 3 (Foto: Divulgação)

Como o game é novamente situado em uma ilha tropical, está de volta a possibilidade de propagação de incêndios na floresta. Se você queimar arbusto ou árvores, há grandes chances de o fogo se espalhar. O mundo aberto continua muito vasto, mas há opções de viagens rápidas para lugares que você já conhece. Além disso, ao dominar uma determinada região matando todos os inimigos, eles não voltam mais, e a área é permanentemente sua.
Outra novidade é que suas armas não enferrujam. Em vez disso, será necessário aprender a manejá-las com precisão. “[O protagonista] Jason é um cara comum. Não é alguém com treinamento militar. Quando ele pega uma arma, atrapalha-se”. Por outro lado, não será mais necessário tomar as infames pílulas contra malária. Será mais fácil controlar sua energia.
 foco de Far Cry 3 não será tão forte na ação, mas na sua sobrevivência e, mais do que isso, na sua sanidade. Ao longo do game, o jogador atravessa diferentes experiências de tensão e violência que moldam o personagem de Jason. Ele é tirado do seu conforto e atirado de cabeça em uma terra estranha, com pessoas muito perigosas. E terá que se adaptar a esta realidade, aprendendo a se defender e contra-atacar.
O jogo é situado em um arquipélago. A campanha single player acontece em uma ilha, a campanha cooperativa para quatro pessoas acontece em outra, e o multiplayer competitivo, em uma terceira. Há ainda um editor para criar ilhas e mapas exclusivos. Far Cry 3 será lançado em 4 de dezembro nos Estados Unidos, para PlayStation 3Xbox 360 e PCs.


Ghost Recon Future Soldier mostra um arsenal inovador em uma estratégia cooperativa


Ghost Recon Future Soldier (Foto: Divulgação)
A franquia Ghost Recon da Ubisoft volta com um novo título: Future Soldier. Como o próprio nome diz, em um futuro não muito distante, soldados precisam restabelecer a paz e determinados locais do planeta. Para isso, eles contam com um arsenal mais do que moderno para auxiliar em missões estratégicas e arriscadas.
E nessa mudança de foco – em relação a outros jogos – que a franquia busca se firmar como uma das preferidas do público gamer, pois apesar de famosa, Ghost Recon nunca foi bem visto pela crítica especializada. Isso porque o jogo sempre ficou atrás de grandes blockbusters, como Call of Duty e Battlefield 3, e nunca caiu na graça do público.
Coube a Ubisoft pensar em algo diferente para convencer esses jogadores. Dessa vez, a inovação fica por conta do arsenal variado e com um incrível sistema de personalização, que lembra muito os ajustes nos carros em jogos como Gran Turismo 5 e Forza 4.
E para inovar ainda mais, sobrou até para o Kinect uma participação especial nesse novo sistema, porém, mais uma vez o sensor da Microsoft mostrou pouca precisão. Com isso, são poucos aqueles que trocam o tradicional joystick para utilizar o acessório na personalização.
GhostReconFutureSoldier25 (Foto: GhostReconFutureSoldier25)
Multiplayer empolgante para poucos
Future Soldier conta com um modo Campanha empolgante, repleto de missões bem articuladas, mas que beiram a linearidade. Entretanto, nada fora do comum para jogos da franquia, que de uns anos para cá, sempre focaram seus esforços no multiplayer.
Dessa vez, o jogador se depara com divertidos modos multijogadores, como o Conflito – que consiste em completar objetivos em equipe – e o Isca. Ele coloca duas equipes em diferentes funções, e enquanto uma atua como uma força de ataque, a outra deve agir de forma defensiva. Durante as partidas, os jogadores precisam cumprir missões para descobrir o grande objetivo. Assim, quem conseguir alcançá-lo primeiro, vence.
O jogo também conta com outros modos de jogo mais populares, como o time contra time e o modo Guerrilha, em que a equipe deve eliminar ondas de inimigos. O que Future Soldier não apresenta é um modo todos contra todos provando mais uma vez que o foco do título é a cooperação, independente do modo.
http://wxcheatgames.blogspot.com.br/
Comandos agradáveis, arsenal divertido e aliados que funcionam
A jogabilidade de Future Soldier agrada bastante. Além de contar com um sistema preciso de mira e uma movimentação bem agradável, o grande ponto alto fica por conta do arsenal futurístico do jogo. Desde mecanismos de localização de inimigos a pequenos robôs com câmeras, o Future Soldier possui uma série de ferramentas que tornam-se o grande diferencial em relação a outros jogos do gênero.
Outro fator que diferencia o título é o seu foco na estratégia das missões. Não é toda hora que a descrição fará a diferença, e tão pouco encarar seus inimigos de frente também trará resultados. Cada missão se distingue pelo modo com que devem ser realizadas, por isso, é muito importante conhecer cada armamento que você carrega e como realizar os seus objetivos.
Também vale ressaltar a importância do cooperativo. Se você tem a oportunidade de jogar com outros três amigos, a experiência fica ainda melhor. Mas se não tiver, não se preocupe, pois a inteligência artificial de seus aliados agrada muito. Diferentemente da grande maioria dos jogos com modos cooperativos, aqui seus aliados cumprem as ordens, seja na hora de manter uma posição ou para executar determinados alvos na hora exata.
GhostReconFutureSoldier01 (Foto: GhostReconFutureSoldier01)
Faltou capricho no visual
Se na jogabilidade a Ubisoft acertou a mão, o mesmo não podemos dizer dos gráficos. Parece um pesadelo, mas a série Ghost Recon não consegue se firmar como uma das franquias mais belas da atual geração. Isso porque o jogo a todo momento mostra claros sinais de uma falta de capricho.
O maior exemplo fica por conta dos elementos externos. Os cenários são simples demais e com um visual bem datado, deixando uma sensação de ser um jogo do começo desta geração. A todo momento o jogador se depara com construções sem muitos detalhes e repletas de paredes lisas e com serrilhados no seu contorno. Isso sem falar que, em alguns momentos, o ambiente se mostra bem parecido com outro, mesmo em lugares diferentes.

Alguns “bugs visuais” também assombram o game, como em momentos que a mira de uma arma ganha um contorno unicolor e que alguns segundos depois volta ao normal. Além disso, na hora de ampliar o zoom de uma arma mais precisa, é possível notar como os inimigos são repetitivos e sem muitos detalhes.
Nem as cenas de animação escaparam. A todo momento nos deparamos com personagens que não conseguem expressar as suas verdadeiras expressões. Em outras palavras, por mais que o tom seja de descontração o personagem permanece com um semblante fechado, mais uma consequência da tal falta de capricho citada acima.
Ghost Recon Future Soldier (Foto: Divulgação)
Conclusão
Ghost Recon Future Soldier é um ótimo jogo de ação que foca a estratégia cooperativa com uma jogabilidade eficiente e um arsenal inovado, que acaba sendo a grande atração do jogo. Pena que a linearidade e os gráficos ultrapassados acabam tirando o potencial do jogo que tinha tudo para ser um dos destaques do ano.


Tomb Raider ganha novo trailer e data de lançamento


A produtora Crystal Dynamics divulgou um novo trailer de Tomb Raider e confirmou a data de lançamento para 5 de março de 2013. O jogo será lançado para os consoles Xbox 360, PlayStation 3 PC. Uma versão demo estará disponível na E3 2012, feira de games que acontece entre os dias 5 e 7 de junho em Los Angeles, nos Estados Unidos
http://wxcheatgames.blogspot.com.br/Tomb Raider (Foto: Divulgação)
O trailer, repleto de ação e com mais detalhes sobre o enredo, ainda não mostra tanto da jogabilidade, mas foca sempre em situações extremas para Lara Croft, nas quais ela precisa sobreviver em condições adversas. Apesar de mais sério, Lara não perde o senso do humor e até brinca no final do vídeo: “odeio tumbas”. Fazendo assim um trocadilho com o título da série, Tomb Raider ("Exploradora de Tumbas").
Um novo rumo para a série
Já tem um tempo desde que Tomb Raider deixou de ser uma referência nos jogos de ação. Após o declínio com uma sucessão de títulos não tão aclamados, a Crystal Dynamics, hoje sob o comando da Square Enix, planeja revigorar a franquia com um reboot para a personagem, mostrando uma heroína prestes a viver sua primeira aventura.
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Colocar Lara de volta ao mapa dos gamers é uma tarefa árdua para a produtora. Após um bem recebido trailer na E3 2011, a empresa anunciou em maio que adiaria o lançamento para o primeiro trimestre de 2013. O tempo extra para o desenvolvimento, no entanto, pode ser bem-vindo para o jogo trazer a qualidade esperada pelos fãs, ao mesmo tempo em que agrada aos novos jogadores possivelmente em um primeiro contato com a franquia.
O fato de a personagem reaparecer mais nova ilustra bem a intenção de renovação, mas a Crystal Dynamics também fez questão de se distanciar da imagem sexista do jogo. Lara não mais se assemelha mais com uma atriz pornô e nem aparece sempre em trajes provocantes, com apelo sensual em cenas desnecessárias. Agora, ela é realista: uma jovem mulher tentando sobreviver após um naufrágio em uma ilha cheia de mistérios.
Desta vez, Lara Croft está muito mais humanizada (Foto: Divulgação)Desta vez, Lara Croft estará mais humanizada (Foto: Divulgação)
O trailer de 2011 mostrou forte influência na série Uncharted, mas com cutscenes dignas da Square Enix e sua franquia de maior sucesso, Final Fantasy. Isso distancia um pouco da jogabilidade tradicional dos demais títulos do universo Tomb Raider, baseada em plataformas, com pulos precisos e malabarismos, e mecânica de tiros pouco intuitiva para os dias de hoje.
Mesmo assim, o Tomb Raider mais tradicional acabou por influenciar toda a geração atual de games de aventura em terceira pessoa. Deixando de lado os visuais do PlayStation 1, com os seios da protagonista formados por triângulos, o primeiro jogo ainda é divertido, ainda mais na edição Anniversary, com gráficos reformulados em alta definição.
O último capítulo da série oficial, Underwold, lançado em 2008, já reuniu diversas melhorias, mas a franquia precisava de um tempo para “respirar” e voltar repaginada. A primeira intenção para isso foi a chegada em 2010 de Lara Croft: The Guardian of Light, um spin-off com visão isométrica e ação tipo arcade que recebeu diversos elogios. Com o reboot simplesmente intitulado Tomb Raider, é bem possível que a arqueóloga consiga, enfim, retomar seu posto de heroína principal dos videogames – e sem apelar para o lado sensual.


Lançamentos da Semana - 01/04/12 à 07/04/12

O grande destaque da semana é a coleção em alta definição de Devil May Cry, que compila a trilogia clássica de Dante no PS3 e X360 com gráficos adaptados para a alta definição e suporte a troféus e conquistas.
Temos também o lançamento de Kinect Star Wars, o polêmico jogo que de cara parece ruim, mas quem sabe tenha lá algum atrativo.
Para quem procura ação e enredo mais elaborados, o Wii apresenta o belíssimo Xenoblade Chronicles, RPG que já apareceu no Japão e Europa e finalmente chega às Américas, apresentando enredo épico, e cenários e batalhas muito bem produzidos.
Confira a lista completa:

3DS
. Colors! 3D
. Funky Barn 3D
. Nintendo DS
. Penguin Patrol
PC
. Confrontation
. Shoot Many Robots
. Tropico 4: Modern Times
PlayStation 3
. Devil May Cry HD Collection
. I Am Alive
. The Price Is Right Decades
. Wheels of Destruction: World Tour
PSP
. Canabalt (PSP mini)
. Farm Frenzy 2 (PSP mini)
Wii
. TNT Racers
. Xenoblade Chronicles
Xbox 360
. Anomaly Warzone Earth
. Devil May Cry HD Collection
. Diabolical Pitch
. Fallout 3 & Oblivion Double Pack
. Kinect Star Wars



Lançamentos da Semana - 05/02/2012 à 11/02/2012

Lançamentos da Semana - 05/02/2012 à 11/02/2012 
Os donos de um 3DS, tem um excelente motivo para manter o portátil por perto em fevereiro: chega às lojas "Resident Evil: Revelations", game exclusivo da série para o aparelho.
Com a veterana Jill Valentine no papel de protagonista o título traz outros velhos conhecidos, a exemplo de Chris Redfield, e um punhado de novatos em uma trama que promete esclarecer mistérios da franquia.
Além de uma promissora campanha single player, que promete unir o suspense dos primeiros jogos com a ação das incursões mais recentes, "Revelations" traz também um modo cooperativo, com suporte a multiplayer online.
Nos consoles de alta definição, temos o RPG de ação "Kingdoms of Amalur: Reckoning" e o game de tiro "The Darkness II", que traz ainda mais violência e adiciona uma boa dose de poderes sobrenaturais à mistura.
Por fim, apenas via download, chegam o atrasado "Gotham City Impostors", jogo de tiro estrelado por fãs do Batman e do Coringa duelando nas ruas de Gotham, e também "Shank 2", continuação do elogiado game de aventura e pancadaria em 2D.
Confira a lista:
3DS
. Resident Evil: Revelations

DS
. Jewel Link Chronicles: Mountains of Madness

PC
. The Darkness II
. Gotham City Impostors (via download)
. Kingdoms of Amalur: Reckoning
. Shank 2 (via download)

PS3
. The Darkness II
. Gotham City Impostors (via download)
. The House of the Dead III (via download)
. Jak and Daxter Collection
. Kingdoms of Amalur: Reckoning
. Shank 2 (via download)

Xbox 360
. The Darkness II
. Gotham City Impostors (via download)
. Kingdoms of Amalur: Reckoning
. Shank 2 (via download)

Trailer de Resident Evil 6


Whoa! Parece que a Capcom não quis desta vez fazer rodeios. O trailer, que é bem completo mostra CGs bem realistas e flashes da suposta gameplay (que agora conta com maior intereção corpo-a-corpo). A ação parece ser centralizada na China (chegou a vez dos amarelos) e de quebra ganhamos a data de lançamento!


Lançamentos da Semana - 15/01/12 à 21/01/12

Lançamentos da Semana - 15/01/12 à 21/01/12


Em uma semana fraca e com poucas novidades significativas, os proprietários do PS3 são agraciados com "Gran Turismo 5 XL Edition", versão atualizada do simulador da Polyphony Digital.

Um dos principais jogos exclusivos do PlayStation 3, "Gran Turismo 5" recebeu uma série de melhorias técnicas após seu lançamento, além de carros e pistas extras, vendidas por download. Agora o console da Sony recebe "GT5 XL Edition", que inclui o jogo original, todo o conteúdo adicional e as mudanças da atualização Spec II.

Amy foi atrasado em cima da hora por uma semana e será lançado agora.

Pra quem não comprou Ico e Shadow of the Colossus, a coletânea agora pode ser adquirida também via download.

No Xbox 360, a única novidade é "Scarygirl", jogo para Xbox Live Arcade inspirado em história em quadrinhos onde você controla uma menina realmente assustadora, com tapa-olho e um tentáculo, sempre pronta para distribuir sopapos nos monstros que surgem em seu caminho. O PS3 e o Nintendo 3DS recebem o casual "Order Up!" e o Wii ganha a versão em disco do jogo de cartas "Jungle Speed", lançado para download no serviço WiiWare em 2009.

Confira a lista:

3DS

. Order Up!

PC

. Dustforce (via download)

PS3

. AMY (via download)
. Gran Turismo 5 XL Edition
. Order Up!
. ICO e Shadow of the Colossus HD

Wii

. Jungle Speed
. Stonekeep: Bones of the Ancestors

XBox 360

. Scarygirl (via download)

Fonte: Uol



Killzone 3 – Playstation 3 – Review

Killzone 3 – Playstation 3 – Review foto 1

Quantos jogos de tiro em primeira pessoa você conhece? Um monte não? E quantos devem existir no mercado? Nem dá para contar não é? Mas, você saberia me dizer o que é uma verdadeira experiência em primeira pessoa?

Para responder essa pergunta, apresento-lhes Killzone 3! O mais recente exclusivo da Sony para Playstation 3 consegue ser o melhor título exclusivo do momento, o melhor título da franquia, e porque não dizer o melhor título de shooter em primeira pessoa do Playstation 3 (e até o melhor título shooter para muitas pessoas, mas não vamos discutir opiniões...)! Em Killzone 3 você contará com uma combate eletrizante e ao mesmo tempo divertido, com uma campanha ainda mais envolvente do que o 2 jogo dá série (que já era bem legal!) e com um multiplayer mais que divertido!

Killzone 3 na verdade é uma guerra entre duas facções humanas. De um lado temos a ISA, os caras bonzinhos com rostos humanos, enquanto do outro lado temos os Helghast, os caras dos óculos vermelhos, inimigos mascarados, que conseguem ser as criaturas mais resistentes e insistentes que qualquer game de guerra jamais viu! Killzone 3 continua o enredo do exato ponto onde o segundo game da franquia parou, com um pequeno grupo de soldados da ISA lutando para sobreviver depois de serem deixados para trás no mundo natal dos Helghast. No desenrolar do jogo, você toma conta do papel de Sev, o protagonista de Killzone 2.

A narrativa consegue convencer quem joga a explorar diferentes partes do mundo natal dos Helghast. Entretanto, seria legal de a equipe de desenvolvimento da Guerilla explorasse mais a batalha desses sobreviventes da ISA nessas terras inimigas. Mas como não podemos ter tudo o que queremos, o jogo logo em seguida mostra o que acontece com eles através de uma Cut Scene. Não vou entrar em mais detalhes do enredo para não estragar as demais surpresas que a história de Killzone 3 trás.

Agora, vamos falar do poder de Killzone 3! Esse é um jogo de tiro simplesmente sensacional! Os controles estão um pouco mais precisos que o último jogo (o que pensei que não teria como ficar mais legal!), em todos os aspectos, seja ao bater em portas, ao buscar cobertura, enfim, Killzone 3 faz com que você sinta controle total de seu personagem e do mundo ao seu redor! Tudo aparenta ser mais real, graças ao sistema de peso de giro da arma.

Killzone 3 também tem um trabalho bem interessante no tocante à quebra de fases por sessões, onde você vai à pé e também onde você utiliza de veículo bem legais e tunados! Enquanto o jogo em si é bem linear, você conta com tantas variações de momentos que sempre há uma sensação que mais está por vir! Cada conflito é tão intenso, e tão empolgante, que você sempre estará envolvido que esquecerá até que o jogo tem um enredo! É sempre bem divertido, apesar de estar sempre indo para uma direção que não lembra em nada games open-world.

Killzone 3 é, de longe, o jogo mais bonito já lançado para o Playstation 3! E se há uma coisa que consegue ser mais bonita do que os cenários de tirar o fôlego, são os designs do combate! As animações de inimigos e batalha são tão fantásticas e realísticas, que quando você os derruba de um lugar, mais parece que alguém realmente está caindo ao seu lado! Seus aliados realmente morrerão de agonia quando atingidos ao seu lado! E você não está num mundo alienígena lindo, ou um cenário de fantasia, não, mas sim num local onde os humanos já moraram uma vez e onde agora humanos estão morrendo em um combate sem misericórdia! Chega a ser estranho como prédios caindo aos pedaços e batalhas podem se tornar tão belos, graficamente e artisticamente falando.

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Outro fator que faz o investimento em Killzone 3 ser muito válido é o Multiplayer. São três modos de jogo, e todos são bem divertidos de jogar! Você tem Team Deathmach e missões de conclusão de objetivos. O sistema de níveis mantém você jogando, já que os pontos que você adquire servem para comprar o que você quer para seu personagem, do que apenas servir para comprar habilidades para classes de personagens. Assim, Killzone 3 também consegue ser um dos melhores jogos multiplayer lançados para o PS3. Se você gostou do multiplayer do Killzone 2 então, aí é que será ainda mais imperdível!

Além dessas opções de jogo (Single-Player e Multiplayer on-line), você também conta com um Multiplayer co-op off-line, que é uma pena também não ter sido inclusa on-line,outra opção onde você pode jogar com o Playstation Move, e outra para selecionar jogar em 3D! A opção de jogar com o Move é mais que divertida, mas não substitui o jogar com analógicos, então não chega a ser imperdível. Já o 3D, bem, se você tiver uma TV assim, esse é o jeito de se jogar!

Com um multiplayer divertido, single-player hipnotizante e novidades tão legais, Killzone 3 convence por ser uma experiência completa! A Guerilla preparou um baita cenário para fazer com que você se sinta parte da batalha que está sendo travada durante o jogo. Combine isso com o ritmo em que você evolui no jogo e você terá uma campanha e tanto! Ele talvez não chegue a ser o melhor jogo de todos os tempos e o ano ainda tem muitos lançamentos a caminho, mas se você jogar de games shooter, esse é mais que obrigatório na sua coleção!

Plataforma: Playstation 3
Data de Lançamento: 22/02/2011
Distribuída por: Sony Computer Entertainment
Desenvolvida por: Guerilla Games
Gênero: Shooter
ESRB Rating (censura): M (Mature, acima de 17 anos)
Nota: 9.4 / 10.0





Marvel vs. Capcom 3: Fate of two worlds – Playstation 3 – Review

Marvel vs. Capcom 3: Fate of two worlds – Playstation 3 – Review foto 1

Um jogo divertido, repleto de personagens dos quadrinhos e dos games e com uma profundidade mais do que interessante! Seja com personagens já presentes em outros games da série, ou seja, com as novidades, seja com os heróis, ou com os vilões, Marvel vs. Capcom 3: Fate of two worlds reúne tudo de bom dos últimos games da série e mais!

O jogo consegue ser tão apelativo quando o último da série, o que fará com que você fique preso, jogando-o por horas! As batalhas ainda são travadas 3 contra 3, com uma imensidão de combos, personagens legais e muita pancadaria. As mecânicas básicas não são lá fantásticas, mas resolvem o problema. Os quatro botões principais de ataques sofreram uma modificação, de dois chutes e dois socos, para um conjunto que conta com ataques leves, médios, fortes e especiais, juntamente com as novidades, como botão que arremessa adversários aos céus, para combos, e outro para troca de personagens, ao invés de apertar soco e chute. O que aparenta ser bem familiar não será tão assim, tanto que se você já jogou um game da série antes, tenha certeza que você precisará reaprender alguns movimentos.

Agora, a maior mudança, que será percebida logo de cara é quantidade de personagens no elenco do game. Onde antes havia 56 personagens, em Marvel vs. Capcom 3 temos apenas 36, sendo quatro desses travados no início do jogo. E ainda falando de personagens, se o jogo tem mecânicas bem semelhantes, os personagens não. Até mesmo os poucos que estavam presentes em Marvel vs. Capcom 2 tem mudanças significativas. Cada um tem sua série de golpes e habilidades, mas são todos bem equilibrados, com estilos distintos e que farão com que você sempre queria usar um para cada tipo diferente de oponente. Até mesmo Dante, que inicialmente parece ser mais poderoso que todos, por causa de seu background de Devil May Cry, depois fica claro que também é tão equilibrado quanto os outros.

O bacana é que essa diversidade entre eles faz desse Marvel vs. Capcom, possivelmente o mais divertido da série! Quando você começa a ficar mestre com um deles, você começa a imaginar com quais outros personagens valeria a pena misturar as habilidades para combos mais legais, prova que os esforços dos desenvolvedores para ressuscitar a série não foram em vão e funcionaram! O jogo não é perfeito, fato! Mas tem os elementos certos para divertir qualquer fã de games de luta.

Tudo bem, comparando com o Marvel vs. Capcom 2 perdemos 20 personagens, mas foi realmente uma perda? Afinal, com esse conjunto atual você não consegue sentir um sentimento de repetição entre eles. Há algo novo nesse game que faz com que o jogo seja único, por mais que existam sim personagens que fazem falta como MegaMan, Vemon e Guile. E as mudanças não param apenas nos personagens, já que você pode mudar de personagens no meio de um combo aéreo! O jogo também introduz o X-Factor, que turbina a velocidade e força dos personagens. Parece ser um conceito antigo, mas aqui essa novidade cancela qualquer ataque, inclusive hyper combos, adicionando ainda mais criatividade a combos e defesas e táticas de luta. Mas, como tudo nesse jogo, você precisará de treino e tempo para pegar o macete.

E se você está pensando que a onda aqui é apertar a maior quantidade de botões o mais rápido possível, engana-se! Um jogador experiência detona um novato facilmente! Mesmo assim, a Capcom deu um jeito para que um novato não fique sentindo um abismo entre ele e um jogador mais experiente, chamado Simple Mode. Esse modo substitui os três primeiros botões básicos por um foco maior em habilidades especiais, assim, ao invés de ter três diferentes socos e chutes, você agora só tem um. Ao invés de memorizar uma série de comandos para dar um golpe especial, você apenas aperta um botão no direcional e um botão de ataque. Quer usar um hyper combo? Eles também estão em um botão. Mas essa “moleza” tem um preço! Grande parte dos personagens perdem o acesso a alguns de seus movimentos, incluindo alguns dos mais poderosos, que só seriam executados pelos movimentos certos.

Falando de outros modos, além do árcade e multiplayer básicos de qualquer jogo de luta, Marvel vs. Capcom 3: Fate of two worlds conta com um modo de treinos bem extensivo, perfeito para aprimorar suas técnicas, e uma tela de “licença” onde você poderá adicionar estatísticas como também poderá adicionar equipes rápidas, para uso rápido, sem ter que ficar escolhendo sempre aquele time que você tanto gosta. O jogo também conta com um modo multiplayer online, com partidas ranqueadas ou não, criação de lobbies, para você e seus amigos ou para estranhos ao redor do mundo também. Você também poderá receber desafios de jogadores ao redor do globo enquanto joga o modo árcade, bastando habilitar essa função, para que sua casa mais pareça um arcade, aonde qualquer pessoa chegaria, colocaria um crédito e jogaria contra você enquanto você tenta terminar o jogo! E incrivelmente o jogo praticamente não tem lag! Incrível, não?

Porém as qualidades aqui também podem ser os problemas. Os modos são bem interessantes, mas são poucos! Além do que já foi descrito acima, resta apenas um Mission Mode, onde você terá que desferir alguns golpes, combos e especiais e... É isso! Você não tem mais personagens extras para adquirir e nada como em Marvel vs. Capcom dois, afinal são 20 personagens a menos! O jogo também conta com uma galeria de arte, mas nada diferente ao ponto de se tornar interessante ou indispensável. Coisas simples como um modo espectador, roupas alternativas, modo time attack, customização de cores, fases bônus, estágios extras, modo survival, poderiam ter sido adições interessantes...

Mesmo assim, o jogo não desaponta! Marvel vs. Capcom 3 nos fez esperar por uma década, e no geral faz mais que um bom trabalho! O conceito é bem parecido com o de antes, porém com novidades suficientemente interessantes, gráficos de tirar o fôlego e muitos combos e possibilidades. Será fácil se perder por horas e horas em batalhas sozinho, com seus amigos ou online.


Plataforma: Playstation 3
Data de Lançamento: 15/02/2011
Distribuída por: Capcom
Desenvolvida por: Capcom
Gênero: Luta
ESRB Rating (censura): Teen (adolescente)
Nota: 8.8 / 10.0


Sonic CD Chega ao PS3, 360 e Iphone

Sonic CD Chega ao PS3, 360 e Iphone


O relançamento de "Sonic CD", clássico jogo de aventura do ouriço aconteceu nessa quarta-feira (14) nas redes PlayStation Network, do PlayStation 3, Xbox Live, do Xbox 360 e App Store, do iPhone e demais aparelhos da Apple.

O jogo terá como novidade a trilha sonora japonesa e americana, que trazem grandes diferenças nas canções, além da habilidade de controlar a raposa de duas caldas Tails, personagem inexistente na versão original para o Mega CD.

"Sonic CD" custa 400 Microsoft Points no Xbox Live e US$ 5 no PlayStation Network. Já no App Store o jogo compatível com iPhone, iPad e iPod Touch sai por US$ 4,99. Por fim, os celulares com Android e Windows Phone 7 recebem o jogo somente em 2012.


Lançamentos da Semana - 19/12 à 25/12

Lançamentos da Semana - 19/12 à 25/12

O ano está acabando e alguns lançamentos pontuais ainda vão acontecendo. O destaque, sem dúvidas, vai para Trine 2, game de ação e plataforma já disponível no PC e que estreia agora no Xbox 360 e PlayStation 3. Ainda para o PC temos o novo Postal III, uma das séries mais polêmicas e politicamente incorretas que se tem notícia. E para terminar Star Wars: The Old Republic, o sucessor de Knights of the Old Republic, agora um MMO completo, sem limite de número de usuários.

Confira a lista de lançamentos completa e que a força esteja com você:

3DS
Chronicles of Vampires: Origins (eShop)
Doodle Fit (eShop)
Rytmik Retrobits (eShop)
Nintendo DSChronicles of Vampires: Origins (DSiWare)
Doodle Fit (DSiWare)
Rytmik Retrobits (DSiWare)

PC
Postal III
Satazius
Star Wars: The Old Republic

PS3
Apples to Apples (PSN)
Need for Speed: The Run - Signature Edition Booster Pack (DLC)
Sonic CD (PSN)
Trine 2 (PSN)

Wii
Soccer Up! (WiiWare)

Xbox 360
Need for Speed: The Run - Signature Edition Booster Pack (DLC)
Trine 2 (XBLA)



FIFA 12 inova mais uma vez e agrada aos fãs do gênero

FIFA 12 (Foto: Divulgação)

O jogo de futebol mais vendido do mundo volta inovando sem perder a sua fórmula de sucesso. FIFA 12 apresenta um novo sistema de colisão e uma nova mecânica para a defesa, além de novidade no modo online. Confira.

Mantendo-se no topo

Enquanto PES reinou absoluto na geração passada de consoles, FIFA voltou a ser referência no que se diz respeito a um game de futebol. Embora, no Brasil, o jogo ainda esteja atrás de seu rival em popularidade e vendas, ao redor do mundo o game amplia seus seguidores a cada ano.

Mas ao contrário da Konami, a política da EA Sports é: grandes inovações a cada ano. E para nossa sorte, essas inovações dão resultado e não comprometem em nada as suas versões. Por isso, vale a pena adquirir uma nova versão a cada ano, algo que não acontecia em versões mais antigas de FIFA e PES, pois nos deparávamos com mudanças nada perceptíveis, apenas atualizações de clubes e jogadores.

FIFA também adota uma política de “revolucionar” alguns elementos a cada versão. Se em FIFA 11 o título revolucionou ao permitir o controle manual dos goleiros, em FIFA 12 o que merece destaque é a nova mecânica de tomar a bola de seu adversário, que veremos ao longo do texto. Essa por sua vez era adotada desde os primeiros jogos do gênero, para consoles da geração 16 bits.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)
FIFA 12 (Foto: Divulgação)

Vivendo como jogador e dirigente

Um dos modos mais interessantes de FIFA 12 é o modo Carreira. Nele, você pode optar por ser um jogador, um dirigente ou as duas coisas. Embora a ultima opção seja a mais atraente, não é nada fácil seguir a sua carreira como jogador e ainda precisar administrar seu time.

A primeira dificuldade na sua dupla-função é ter que se adaptar a quantidade de opções nos menus. Na função de dirigente, cabe a você ter que ficar de olho no mercado e cuidar das transações dos atletas. Você também desempenha a função de treinador, necessitando buscar opções para seu time diante de uma lesão ou suspensão de um determinado jogador.

Já como atleta, a sua função é muito mais simples. Seu único objetivo é evoluir a ponto de ser convocado para a seleção de seu respectivo país, para isso deve-se evoluir seus atributos dentro de campo, mantendo a disciplina tática, como manter a sua posição e nunca optar pela individualidade. Por isso, para os jogadores que não tem tanta paciência, o modo Carreira Atleta, ainda é a melhor opção.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)
FIFA 12 (Foto: Divulgação)

A diversão é online

O modo online de FIFA 12 continua sendo um dos grandes atrativos do jogo. Agora, além de poder enfrentar adversários aleatórios sem nenhuma forma de pontuação ou competição, você pode competir em divisões. Isso acontece de modo bem simples: o jogador terá alguns jogos para acumular uma certa quantidade de pontos. Essa pontuação vai fazer com que você suba, continue ou desça de categoria.

Esse modo foi chamado de Head to Head Seasons. Além de colocar o jogador para administrar os resultados, faz com que o nível dos jogadores fique semelhante, pois só vai enfrentar adversários da mesma categoria.

Apesar de futebol não ter um final, como o caso de jogos de ação, aventura, RPG e outros, o modo online permite que o jogador acabe com a monotonia de jogar sempre contra uma inteligência artificial, que mesmo sendo considerada boa, acaba se tornando fácil para os jogadores mais hardcores.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)
FIFA 12 (Foto: Divulgação)

Outros modos de jogos

Outra tradição da franquia é apresentar uma boa variedade de modos de jogo. A começar pelos tradicionais Torneios nacionais. Embora o nosso Brasileirão tenha o nome de Liga do Brasil, a grande maioria das competições nacionais contam seus nomes oficiais. E embora um jogo oficial da federação, a Copa do Mundo da FIFA não está presente no jogo, sendo necessário criar um torneio e optar por somente seleções. O modo pago Live Season também continua presente. Nele é possível jogar uma temporada completa com atualizações reais das ligas européias.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)FIFA 12 (Foto: Divulgação)

E se o modo Live Season continua sendo pago, o Ultimate Team, tornou-se gratuito nesta versão. Neste modo, que mistura futebol e jogos de card, você recebe cartas aleatórias, com jogadores, uniformes, e até mesmo cartas que aumentam atributos de jogadores. Com elas, você deve montar sua equipe e evoluir, conquistando assim pontos que podem ser trocados por mais decks de cards ou uma determinada carta com um alto valor. Em FIFA 12, existe uma maior integração do jogo com as modalidades online, mas sem a necessidade de comprar o modo via dlc.

Presença de times nacionais em versão genérica

Outra tradição de FIFA é trazer mais clubes e ligas oficiais em relação ao seu rival PES. Para nós brasileiros, contamos com todos os clubes da série A do Brasileirão 2011, mas nem todos em versões originais com nomes e uniformes tradicionais.

Esse é um problema mais complexo do que se imagina, e envolve uma negociação com a EA Sports e com cada clube. Entretanto, não fica difícil descobrir quais são esses times genéricos, como por exemplo, A.Florianópolis diz respeito ao time Avaí.

E em relação aos jogadores, ainda é possível notar um certo relaxamento ao que diz respeito aos atributos dos jogadores nacionais. Alguns jogadores de destaque no campeonato não possuem os atributos que deveriam ter, em outras palavras, muitos jogadores bons ainda ficam devendo em relação a outros craques que jogam em times de maior destaque, como os clubes europeus.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)
FIFA 12 (Foto: Divulgação)

Personalização variada

Outro grande atrativo da franquia é em relação aos seus modos de personalização. Em relação aos jogadores, é possível optar por milhares de combinações que passam desde simples penteados, até características físicas. E se não bastasse, você pode optar por fazer o download de uma foto sua e importar seu rosto para FIFA 12.

E com os times, é possível mudar a escalação das seleções e colocar seu atleta preferido com a amarelinha. Você também pode realizar transferência de jogadores de forma manual, ou seja, o sonho de todo corintiano em levar Tevez para o timão pode se tornar realidade mais fácil do que você imagina.

Mudanças em FIFA 12

Visando ampliar o nível de realismo, FIFA 12 apresenta um novo sistema de colisões que simula o contato físico de forma similar ao que ocorre nos campos de verdade. Com isso, além do jogador que possui mais força física levar vantagem em relação ao adversário mais fraco, o sistema de ombros funciona como uma forma de “brecar” seu oponente.

Mas a mudança que mais repercutiu nessa versão foi a nova mecânica adotada para roubar a bola de seu adversário. Durante muitos anos, segurar um botão fazia com que o jogador sem a bola fosse para cima do adversário e tentasse roubá-la de forma automática. Em FIFA 12, isso não existe mais, necessitando do jogador utilizar um outro botão para tentar retirar a bola no momento exato, ou seja, se o tempo da bola não for preciso, você vai ficar para trás.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)
FIFA 12 (Foto: Divulgação)

Visual melhorado timidamente

Outra evolução nítida é em relação aos gráficos de FIFA 12. Os jogadores possuem mais detalhes e expressões faciais mais convincentes do que foi apresentado na versão anterior. Porém o jogo ainda sofre o mesmo que seu rival PES, jogadores menos conhecidos não possuem tanto destaque quanto os outros, por isso, não estranhe se aquele atleta do seu clube for muito diferente do jogador de verdade.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)FIFA 12 (Foto: Divulgação)

Os cenários também evoluíram bastante, com um destaque especial para os gramados que mudam de acordo com a localidade do estádio. O que ainda decepciona são alguns elementos externos, como a torcida de gêmeos e muito mal desenhada. As condições climáticas também poderiam ser mais trabalhadas, pois um dia chuvoso mais parece uma TV com interferência.


Adversários burros

Enquanto FIFA os surpreende e evolui elementos nos quais achávamos que não poderiam ter qualquer melhorias, o jogo continua decepcionando por não mudar aquilo que ainda não agrada.

A maior reclamação é em relação a inteligência artificial dos jogadores controlados pela máquina. Só a um meio de definir esses atletas virtuais: burros. Eles simplesmente não entendem a sua jogada, a menos que você “force” o chamado “um dois”, mesmo assim, muitas vezes ele desconhece uma linha de impedimento.

E se você acha que aumentar a dificuldade do jogo resolve todos os seus problemas, engano seu. A única diferença entre um jogo fácil e um difícil é o resultado das jogadas. Ou seja, enquanto no modo mais fácil o jogador adversário perde inacreditavelmente um gol cara a cara com o goleiro, no modo mais difícil, um cruzamento despretensioso cai exatamente na cabeça do atacante adversário, que por sua vez acerta de forma mágica o gol.

Para quem gosta de desafios, é um atrativo a mais, mas para quem prefere a naturalidade das coisas, FIFA 12 agrada muito quando jogado com amigos ou em um modo online.

FIFA 12 (Foto: Divulgação)
FIFA 12 (Foto: Divulgação)

Os eternos bugs

O que também causa muita revolta nos jogadores é o fato de FIFA 12 ainda carregar a maldição dos bugs. Eles ocorrem das mais variadas formas, seja de uma simples cabeçada com ombro, até corridas em que na bola fica para trás ou jogadores que caem por cima de outros de forma misteriosa.

Nem o novo sistema de colisão escapa dessa maldição. É comum depararmos com jogadores que caem como pedra apenas encostando em seus adversários, ou então jogadores que perdem o equilíbrio sem que o rival chegue perto.

Mesmo com atualizações já disponíveis pela EA, FIFA 12 ainda carrega muito e muitos bugs. Os jogadores mais antigos já se acostumaram com eles, entretanto os novatos se sentiram bem incomodados com isso. E para os fãs de PES, um motivo a mais para criticar o jogo rival.

Bugs de FIFA 12 (Foto: Divulgação)
Bugs de FIFA 12 (Foto: Reprodução)

Conclusão

FIFA 12 continua sendo o melhor game de futebol. O novo sistema de colisão agrada, e a nova mecânica adotada para tirar a bola do adversário promete revolucionar futuros jogos do gênero. Os modos online tiveram mais integração, principalmente com as redes sociais, e mostram-se mais constantes em relação a queda de conexão. O que ainda desagrada é o fato dos adversários virtuais serem bem burros e os eternos bugs que tornam-se o maior argumento de defesa dos fãs de PES.

A história dos Joysticks!



Gamepads, Joysticks, Joy Pads, etc... Ele teve vários nomes, e vários formatos também, mas sempre foram à interface entre o jogador e o jogo, captando as vontades do jogador e transformando naquele belíssimo headshot, ou naquele sangrento fatality que o jogador adora fazer e repetir. Junto com os consoles a que pertenceram, os controles também tiveram inúmeras evoluções, como veremos nessa matéria. Eles nasceram fixos ao consoles de videogame, depois apenas presos por fio, o que dava um trabalhão, levar o console inteiro para arrumar quando apenas o controle estava quebrado, logo após foram removíveis, e depois, sem fio algum, em seguida apenas balançávamos o controle ao ar, e finalmente,poderemos jogar sem controle algum! Vamos acompanhar os principais personagens dessa historia de nomes, formatos e maneiras de nos fazerem felizes do jeito que sabemos fazer, Jogando!

Os Primordios

Nessa época, os joysticks tinham basicamente um direcional digital de apenas 8 movimentos (Esquerda, Direita, Cima, Baixo e as 4 Diagonais), e apenas um botão de ação. Eles eram desajeitados e pesados, geralmente eram feitos para ficar sobre uma base, e não diretamente na mão do jogador. Sem contar o Pong, que tinha dois botões giratórios na base do console, o primeiro a realmente popularizar o conceito de joystick sem duvida foi o Atari 2600, e também um dos primeiros consoles a permitir que o joystick fosse removido do console! Facilitando a troca dos controles quando esses quebravam, e também o desenvolvimento de novos tipos de controles para um mesmo videogame, pode parecer ridículo, mas inclusive o próprio Atari nas suas primeiras versões, o fio do controle era fixo no console. É também creditado ao Atari, por permitir controles diferentes, a aparição de um dos ancestrais dos controles analógicos, que ao contrario dos controles digitais, o movimento é captado por potenciômetros, que alem de informar à direção que o jogador moveu, pode informar também a velocidade e posição exata, para que o mesmo movimento seja reproduzido na tela. Infelizmente, mesmo com o conceito de analógico ter permanecido o mesmo, nessa época, os analógicos conseguiam captar apenas direita, esquerda, para cima e para baixo, tornando-os ideais para jogos como o pong já mencionado, e algumas variantes, com o Breakout.

Como alguns de nós com certeza podemos recordar, os joysticks do Atari não eram desenhados com a ergonomia em mente, e quem aqui não ficou com dor no pulso ou na palma da mão que segurava o controle? E melhor ainda, que não quebrou um controle de Atari porque colocou muita força no direcional, ou a mexeu muito rápido? Sim, eu sei.

Pensando nisso, a Atari novamente decidiu ter em mente essas constantes reclamações sobre o design dos controles, tentando desenvolver algo que fosse melhor para o jogador segurar, e um direcional em que o jogador poderia controlar com o polegar o apenas dois dedos, diminuindo a quantidade de força que o jogador poderia aplicar no controle. Um dos primeiros controles a adotar essa idéia, foi o Bally Astrocade. Ele tinha características desse novo modelo de joysticks que estavam sendo pensados, foi construído no formato de um cabo de pistola e um botão no formato de um gatilho,(é fato que a melhor habilidade do ser humano é matar outros seres vivos, então mais um desenho mais natural que um cabo de pistola, impossível!), e com um direcional analógico e digital no topo, não só disponibilizando essas duas qualidades no mesmo controle, mas também era perfeito para destros e canhotos! Uma verdadeira revolução, até a Intellivision entrar na onda.

Mattel Intellivison

Como no Bally Astrocade, os outros consoles da época apostavam em um direcional menor, a Intellivision, comandada pela Mattel na época, resolveu inovar ainda mais, criando um joystick que ao invés da convencional alavanca direcional, colocou um disco de metal, que captava os movimentos conforme o jogador fazia pressão sobre o mesmo, elevando o então padrão de 8 direções para um estonteante padrão de 16 direções, wow! A Mattel também adicionou 4 botões laterais! (Na verdade, os 2 botões superiores em ambos dos lados tinham a mesma função, para facilitar novamente a vida dos destros e canhotos). Ainda nessa época, foi comum utilizar teclados numéricos, que tinham função em alguns games específicos, e também eram utilizados para programar o console, como seleção de nivel, start, reset e afins. Nos consoles como o Astrocade e alguns clones, esses controles numéricos eram diretamente no console, botões que foram tragos para o controle pelo Intellivision para evitar que o jogador levantasse para configurar tais opções. (Viu só, os jogadores da época do seu pai também eram preguiçosos). Incrivelmente, nem todo mundo foi a favor dessa mudança que o controle do Intellivision trouxe, mas não tinham como negar que foi o inicio da revolução dos joysticks, e muitos outros consoles, como o Colecovision, aproveitaram essas idéias e implantaram em seus futuros joysticks.

Atari 5200

No inicio dos anos 80, com a Intellivision adorando ser uma gigante pedra no sapato da Atari, principalmente pelo seu arrebatador controle de 16 direções (de novo, wow), A Atari resolveu jogar um balde de água fria na Intellivision, criando um direcional com 360 graus de movimento, utilizando a já conhecida, mas pouco explorada tecnologia dos potenciômetros. Para arrebentar, a Atari decidiu juntar os botões numéricos, o direcional 360 graus, dois botões de ação, e pasmem, um botão que ficou conhecido como o infame “Botão de Pause”. Pois afinal de contas, um controle que continha 14 botões (0 a 9, * e #, mais os 2 botões de ação) precisava de mais um não é verdade? Mesmo sendo o primeiro controle a ter um botão exclusivo para pausar e continuar o game, essa inovação pertence à Intellivision, que já havia implementado essa função, utilizando (de uma maneira sabia e obvia) os botões 1 e 9 de seu teclado numero. (Toma essa, Atari)

Como já era de se esperar, mesmo a Atari achando que 14 botões não eram suficientes, o direcional de 360 graus foi terrivelmente malfeito, o que complicava mais ainda a vida do jogador, pelo simples fato do direcional não retornar ao centro, usando outras palavras, o direcional não voltava para o meio quando se tirava o dedo dele, nesse caso, você sempre se movia para o ultimo lado que deixou o controle, sendo necessário virar o direcional para o outro lado, para que o mesmo fosse gradualmente voltando para a posição central. Imagine você jogando por exemplo, Super Mario, onde se deve andar para a direita, para parar em frente a um buraco, você teria que movimentar o direcional para a esquerda, até o Mario parar! Esse foi um dos fatores que ajudou a enterrar o Atari 5200.

Coube a empresas e consoles menos famosos, como o Vectrex e Emerson Arcadia (e muitos, muitos clones) criarem direcionais analógicos que funcionavam direito, enquanto o Arcadia pegou cada componente que funcionou da geração anterior (disco direcional do Intellivision, teclado numero e botões laterais do Atari) coube ao Vectrex, implementar 4 botões de ação em linha, e uma alavanca direcional analógica que podia ser facilmente controlada com a ponta do polegar, se tornando o tataravô do joystick moderno.

Em meio a toda essa Lambança de discos, teclados numéricos, 14 botões, controles que não podiam ser removíveis, controles em formato de armas sem cano, e afins, finalmente nasceu o protótipo do projeto do rascunho dos joysticks modernos, só faltava à tecnologia correta, para que os controles pudessem dar um salto na jogabilidade, melhorando a experiência e interação do jogador. Foi quando apareceu um Japonês (sim, quem mais...) chamado Gunpei Yokoy, inventou um negocio maluco que ficou conhecido como D-Pad, mas pode ir ao mercado comprar mais cerveja e por pra gelar, pois isso é assunto para a parte 2 dessa matéria.


Lançamentos da Semana - 07/11 à 13/11

Lançamentos da Semana - 07/11 à 13/11

Link

A segunda semana de novembro chega com o lançamento de "Call of Duty: Modern Warfare 3", aguardadíssimo jogo de tiro para PC, PlayStation 3 e Xbox 360.

Em desenvolvimento pela Infinity Ward e pela Sledgehammer, "Call of Duty: Modern Warfare 3", dá continuidade aos confrontos modernos da série "Call of Duty", expandindo as batalhas para países como Inglaterra e Estados Unidos.No campo das partidas multiplayer online, "MW3" lança com o serviço "Call of Duty", que exige assinatura paga e traz elementos de redes sociais, registrando e compartilhando estatísticas dos combates em rede.

Ainda no ramo dos títulos arrasa-quarteirão, "Elders Scrolls V: Skyrim" finalmente dá continuidade ao legado de "Oblivion", apresentando um enorme mundo medieval de fantasia cheio de possibilidades a serem exploradas . O título é ambientado na região de Skyrim, onde uma antiga profecia que prevê o retorno dos dragões se tornou realidade. Nesse contexto, o jogador assume o controle de um Dragonborn, um caçador de dragões que deve derrotar Alduim, monstro conhecido como "devorador de mundos".

O game utiliza um novo motor gráfico desenvolvido pela produtora Bethesda, que substitui aquele de "Oblivion" e dos RPGs "Fallout 3" e "Fallout: New Vegas". A inteligência artificial promete reações inesperadas tanto dos inimigos quanto dos aliados encontrados durante a aventura.

E ainda tem Metal Gear HD Collection para PS3 e 360. Trata-se da maior coletânea já feita na série, contendo os jogos MGS 2: Sons of Liberty, MGS 3: Snake Eater e MGS: Peace Walker, além das versões para MSX de Metal Gear Solid dos anos 80.

A produção dessa coletânea foi acompanhada de perto por Hideo Kojima, o criador da série, e cada um dos jogos recebeu um tratamento superior nos gráficos, que estão em alta definição, e o inédito sistema de conquistas, até então não existente na série.

Para a criançada, a pedida é "LEGO Harry Potter: Years 5-7", que retrata o fim da saga do bruxinho britânico em sua versão de brinquedo. O portátil Nintendo 3DS ganha "Cave Story 3D", uma interessante releitura deste clássico indie, enquanto o Kinect ganha ainda mais fôlego com "Raving Rabbids: Alive & Kicking", uma coletânea de minigames estrelada pelos coelhos malucos da Ubisoft.

Quem não teve a oportunidade de experimentar "Heavy Rain", game exclusivo do PS3, pode aproveitar a versão Director's Cut, que inclui diversos extras.

3DS
. Cave Story 3D
. Face Racers: Photo Finish
. Gem Smashers
. Happy Feet Two
. Heavy Fire: The Chosen Few
. JAWS: Ultimate Predator
. LEGO Harry Potter: Years 5-7
. Michael Jackson: The Experience
. Outdoor Unleashed Africa
. Outdoor Unleashed Alaska
. Pac-Man Party 3D
. Puppies 3D

DS
. Bakugan Rise of the Resistance
. Call of Duty Modern Warfare 3
. DaGeDar
. Happy Feet Two
. Lalaloopsy
. LEGO Harry Potter: Years 5-7
. Max and the Magic Marker
. Moshi Monsters: Moshling Zoo
. Santa Claus is Comin' to Town
. SpongeBob Surf & Skate Roadtrip
. Ultimate Card Games

PC
. Call of Duty Modern Warfare 3
. Dawn of Fantasy
. The Elder Scrolls V: Skyrim
. Heavy Fire: Afghanistan
. L.A. Noire: The Complete Edition
. LEGO Harry Potter: Years 5-7

PS3
. Air Conflicts: Secret Wars
. Call of Duty Modern Warfare 3
. Champion Jockey: G1 Jockey & Gallop Racer
. The Elder Scrolls V: Skyrim
. Get Up and Dance
. Happy Feet Two
. Heavy Fire: Afghanistan
. Heavy Rain Director’s Cut
. LEGO Harry Potter: Years 5-7
. Metal Gear Solid HD Collection

PSP
. Cars 2
. LEGO Harry Potter: Years 5-7

Wii
. The Black Eyed Peas Experience
. Call of Duty Modern Warfare 3
. Champion Jockey: G1 Jockey & Gallop Racer
. Deepak Chopra - Leela
. Get Up and Dance
. Gem Smashers
. Happy Feet Two
. Heavy Fire: Afghanistan
. JAWS: Ultimate Predator
. Kore Gang
. LEGO Harry Potter: Years 5-7
. Nickelodeon Dance
. Winter Stars

XBox 360
. Big League Sports
. The Black Eyed Peas Experience
. Call of Duty Modern Warfare 3
. Deepak Chopra - Leela
. The Elder Scrolls V: Skyrim
. Happy Feet Two
. LEGO Harry Potter: Years 5-7
. Let's Cheer
. Metal Gear Solid HD Collection
. Nickelodeon Dance
. Raving Rabbids: Alive & Kicking
. Self Defense
. SpongeBob Surf & Skate Roadtrip
. Winter Stars
. Your Shape Fitness Evolved 2012


Lançamentos da Semana - 31/10 à /11


Preparem-se porque o primeiro dia do mês é a data de lançamento de "Uncharted 3: Drake's Deception", aguardada terceira aventura de Nathan Drake.

Desta vez, o herói continua na trilha de seu antepassado famoso, Sir Francis Drake, mas a aventura cruza os passos de outro aventureiro histórico, Lawrence da Arábia. Dessa vez, a cidade perdida de Ubar, imortalizada nos contos de "Mil e Uma Noites" é o X no mapa do herói. Além de uma empolgante campanha single player, o título traz também um extenso modo multiplayer online, com partidas competitivas, cooperativas e diversos tesouros para coletar.

Para os fãs de tiro, "Goldeneye 007 Reloaded" é uma adaptação em alta definição do game lançado ano passado para Wii - basicamente, uma releitura do clássico do Nintendo 64 com multiplayer online e algumas fases inéditas.

Por fim, o ouriço azul Sonic celebra seus 20 anos de idade com "Sonic Generations", game que une as versões clássica e moderna do mascote da Sega em fases que relembram momentos marcantes da sua carreira.

Confira a lista completa:

3DS
. Cars 2
. Gem Smashers 3DS
. Generator Rex
. Harvest Moon: The Tale of Two Towns
. The Hidden
. James Noir's Hollywood Crimes
. NASCAR: Unleashed
. Nikoli's Pencil Puzzle 3D

DS
. Disney Princess Enchanting Storybooks
. Dora & Kai-Lan's Pet Shelter
. Generator Rex
. Photo World DSi
. Santa Claus is Comin' to Town
. Team Umizoomi
. Zhu Zhu Babies
. Zoobles

PC
. Dead Rising 2: Off the Record
. JASF: Janes Advanced Strike Fighter
. Lord of the Rings: War in the North

PS3
. Cabela's Adventure Camp
. Cabela’s Survival: Shadows of Katmai
. Generator Rex
. Goldeneye 007: Reloaded
. Lord of the Rings: War in the North
. NASCAR: Unleashed
. NBA Jam
. NCIS
. Sonic Generations
. Uncharted 3: Drake's Deception

PSP
. Fate Extra

Wii
. Cabela's Adventure Camp
. Cabela’s Survival: Shadows of Katmai
. Family Game Night 4: The Game Show Edition
. Gem Smashers
. Generator Rex
. Hasbro Family Game Night Fun Pack
. Kore Gang
. Monopoly Collection
. NASCAR: Unleashed
. NCIS
. Santa Claus is Comin' to Town
. Sing 4: The Hits Edition
. Trivial Pursuit: Bet You Know
. uDraw Disney Princess: Enchanting Storybooks

XBox 360
. Blackwater
. Cabela's Adventure Camp
. Cabela’s Survival: Shadows of Katmai
. Family Game Night 4: The Game Show Edition
. Generator Rex
. Goldeneye 007: Reloaded
. Hasbro Family Game Night Fun Pack
. Jimmie Johnson’s Anything With An Engine
. Lord of the Rings: War in the North
. MotionSports: Adrenaline
. Motion Explosion
. NASCAR: Unleashed
. NCIS
. Otomedius Excellent
. Sonic Generations
. Twister Mania

De graça, Sony libera o código de download do carro Nissan GT-R para "Gran Turismo 5"




Para celebrar o final das competições norte-americanas do GT Academy, a Polyphony Digital está oferecendo um presente para todos os jogadores de"Gran Turismo 5": o download gratuito do carro Nissan GT-R GT500 Stealth Model.
Para baixar o carro basta acessar a PlayStation Store, selecionar a opção "Redeem Codes", digitar o código "RD69-FJN9-5N6Q" (sem aspas) e seguir as instruções para concluir o download.
O código para download funciona até o dia 30 de janeiro de 2012, e vale lembrar que este modelo é o mesmo presente na edição "Signature" e nas cópias adquiridas antecipadamente.

Correndo por aí
Entre muitas atrações, "Gran Turismo 5" tem mais de mil carros, dezenas de pistas, modalidade multiplayer online, álbum de fotos e de replays.
O modo de fotografia permite captar imagens durante a corrida, como antes, mas também há um ambiente específico para isso. O Gran Turismo TV também está de volta, e agora permite ver os vídeos no PSP.
"Gran Turismo 5" é um game exclusivo para PlayStation 3.

Lançamentos da Semana - 26/09 à 02/10

Lançamentos da Semana - 26/09 à 02/10

Nesta semana os fãs de futebol têm muito que comemorar, pois os dois títulos mais proeminentes da atualidade, “FIFA 12” e “Pro Evolution Soccer 2012” chegam às lojas norte-americanas nesta terça.

Ambos os games prometem melhorias em jogabilidade e isso vai fazer com que a disputa fique ainda mais acirrada.

Outro lançamento de expressão é o tão aguardado “ICO and Shadow of the Colossus Collection”, clássicos remasterizados que chegam ao PlayStation 3 em alta definição. Já os fãs de quadrinhos vão acompanhar as aventuras dos mutantes de "X-Men: Destiny" que chega para para X360, PS3 e DS.

3DS
.FIFA 12
.Summoner War
.Brunswick Pro Bowling

DS
.X-Men: Destiny
.The Legend of Zelda: Four Swords Anniversary Edition
.ATV X-Treme World Challenge
.Challenge Me: Word Puzzles
.ZhuZhu Pets: Quest for Zhu
.Solatorobo: Red the Hunter

PC
.FIFA 12
.Pro Evolution Soccer 2012
.A Game of Thrones: Genesis
.Black Prophecy - Episode 2: Species War
.Choplifter HD
.Civilization V Game of the Year Edition
.Disciples III Gold
.Dragon Nest
.Dungeons: The Dark Lord
.Rugby Challenge

PS2
.FIFA 12
.Pro Evolution Soccer 2012

PS3
.FIFA 12
.Pro Evolution Soccer 2012
.X-Men: Destiny
.Child of Eden
.Serious Sam 3:BFE
.Two Worlds II: Pirates of the Flying Fortress
.Atelier Totori: The Adventurer of Arland
.The ICO & Shadow of the Colossus Collection

PSP
.FIFA 12
.Pro Evolution Soccer 2012
.Galcon Labs

Wii
.FIFA 12
.Pro Evolution Soccer 2012
.Dance! It's Your Stage
.Cabela's Big Game Hunter 2012

XBox 360
.FIFA 12
.Pro Evolution Soccer 2012
.X-Men: Destiny
.Serious Sam 3:BFE
.Two Worlds II: Pirates of the Flying Fortress